Até Que as Cores Acabem: é uma experiência cinematográfica || Resenha

Vamos conversar sobre “Até que as cores acabem” hoje?

“Até que as cores acabem” ou “Drawing Closer” é um filme japonês original da Netflix, dirigido por Takahiro Miki e roteirizado por Tomoko Yoshida o longa é baseado no romance de Aoi Morita. Encantador e muito melodramático, “Até que as cores acabem” é uma excelente obra para se assistir.

Sinopse (Netflix)

Akito só tem mais um ano de vida, mas acaba encontrando um novo propósito ao conhecer uma garota que também enfrenta uma doença terminal.

Fonte: AsianWiki

Um belíssimo melodrama

“Até que as cores acabem” teve a sua estreia dia 27 de junho e eu assisti esse final de semana. E foi um ótimo acerto, pois nada melhor do que um filme triste em um dia de inverno. Quando eu disse que a obra é encantadora e melodramática, eu não estava brincando. Qualquer um já consegue vislumbrar o conteúdo do longa apenas lendo a sinopse que a própria Netflix disponibilizou.

O romance gira em torno de Akito e Haruna. Dois adolescentes em estado terminal que vão tentar realizar alguns desejos em seus últimos momentos de vida. Não tem muito o que comentar sobre a obra, afinal ele entregou exatamente o que prometeu, envolto em muitas lágrimas, ótimas atuações e uma fotografia belíssima.

Fonte: MDL

“Até que as cores acabem” é fotograficamente impecável

E quando falo de fotografia bonita, não estou adjetivando o suficiente. O filme tem detalhes e cores tão ricas, que torna a experiência de assistir ainda mais emocionante. É tudo tão bem feito e apaixonante, que você se emociona nos pequenos detalhes. 

Fonte: MDL

Mas vale mesmo o tempo?

Posso dizer com convicção que vale sim! Se a sua ideia é assistir algo triste e carregado de tristeza, “Até que as cores acabem” é uma excelente escolha. Obrigada Netflix, por um dos poucos acertos que você teve esse ano ser esse melodrama.

Fonte: MDL

O filme está disponível na Netflix dublado e legendado em português.

Já assistiu o filme, ou ficou tentado a começar? Comenta aqui.

Confira também a minha resenha sobre “Persona Sulli”!

Isso é tudo por hoje, eu me chamo Arieta Valherri e se você quiser saber o que estou assistindo no momento me siga no meu perfil do Twitter @arietavalherri.

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