Instinto Assassino – De sociopata à herói! | | Resenha

INHAIMM TUXOS E TUXAS, QUAL A LINHA TÊNUE ENTRE UM SOCIOPATA E UM HERÓI?

Mammy e seus filmes diferentões, chegou em 18 de maio no seu cardápio Instinto assassino (Dangerous) que tem um enredo de causar confusão na cabeça dos justiceiros de plantão, já que o vilão é o mocinho, além da boa atuação do filho de Clint Eastwood para uma trama bem atípica. Essa resenha NÃO TEM SPOILER! 

Vem comigo e vamos descobrir o que está acontecendo naquela ilha!

Pôster: Instinto Assassino
Netflix

Mesmo com suas indicações para alguns prêmios, haverão os que falarão que é uma produção desesperada para conseguir lucros, já outros irão elogiar a trama, apesar de utilizar um super elenco de atores apenas como coadjuvantes. Euzinho? Fico na segunda opção, já que o babado todo me agradou!

Até onde um sociopata controla seus instintos?

Dean Forester (Scott Eastwood), um diagnosticado sociopata que está em liberdade condicional, sendo controlado pelo seu psicólogo Dr. Alderwood (Mel Gibson) através de seus conselhos, remédios anti-psicóticos e várias sequências de exercícios físicos.Quando a inesperada carta de sua cunhada, Susan (Leanne Lapp) chega em suas mãos, ele se vê tendo que ir para uma ilha remota para o velório do seu irmão Sean, que morreu com um segredo desconhecido por ele, sua família e todos que conheciam o falecido. O único problema é que algumas pessoas do seu passado aparecem na ilha para cobrar uma dívida de Sean, e não para por aí, ele também vai ter que encarar a agente Shaughnessy (Famke Janssen) que decide ir para a ilha, depois que sua tornozeleira eletrônica parece ter sido desativada.

D. vai ter que lugar contra seus instintos e ao mesmo tempo salvar todos de um sequestro coletivo! Será que ele consegue?

Enfim, quem é o mocinho e quem é vilão?

A ideia principal que me deixou curioso e apreensivo o tempo todo, ficou de bom tamanho. Isso devido ao tratamento que o personagem recebeu como herói, o que na verdade, é um sociopata que pode a qualquer momento se tornar uma criatura fria a ponto de matar sem distinção. Eu me surpreendi, e sim chorei no final, apesar do começo monótono e cheio de clichês, a história de Instinto Assassino toma outros rumos depois de poucos minutos de filme. Acredito que foi essa receita que me prendeu até a conclusão com uma reviravolta incrível! Já ficou curioso não é mesmo?

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Maxxy Miles – Resenhista

Instagram: @marmotinhabh 

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