Hehe!

E finalmente chegou na dona Netflix a série baseada nos quadrinhos do vocalista do My Chemical Romance, Gerard Way junto com o brasileiro Gabriel Bá, confesso que não conhecia os quadrinhos e não posso fazer uma comparação entre os dois, o que deve ser bom nê? Nesse caso eu estou me baseando única e exclusivamente na série, mas antes mesmo de começar a resenha quero ressaltar a péssima edição da dublagem, o que faz uma dublagem ser ruim não é o fato de não ter vozes conhecidas, vou dar um exemplo, quando você vê o Tony Stark falando você não consegue distinguir a dublagem, você sente que a voz do Marco Ribeiro é a do Homem de Ferro entende? Isso não acontece aqui, o som parece ter sido gravado via skype saca? Por isso temos sempre que prestigiar a boa dublagem! Bom, agora bora resenhar, lembrando sempre que o que escreverei aqui é pura e simplesmente minha opinião, não sou e nem pretendo ser um critico nem nada disso, só quero expor o que senti ao ver a série!!

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Tivemos um primeiro episódio muito bacana com direito a uma dancinha sensacional que por alguns momentos me fez lembrar da já cancelada Sense8, com a geral dançando, com destaque para a dancinha da Ellen Paige que de tão desconsertada ficou até divertida, descobrimos que 43 mulheres que não estavam grávidas acabaram ganhando neném de uma hora para outra, e o milionário Sir Reginlad Hargeeves adotou sete delas, os jovens nasceram com poderes especiais e o ricão decidiu criar uma academia de heróis por assim dizer, algo bem semelhante com uma certa mansão X aí.

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Os efeitos especiais da série são bem bacanas e a história segue bem interessante no primeiro episódio mas começa a ficar meio arrastado a partir daí, a família se une após a morte do patriarca e assim descobrimos alguns detalhes sobre eles mas o lance é que eles escondem muitos segredos uns dos outros o que dá uma leve atrapalhada mas nada que estrague a história. A trilha sonora se destaca positivamente, Queen, Gallagher, Sex Pistols, Radiohead e My Chemical Romance fazem parte do show, um destaque sensacional foi o Número Cinco que em alguns momentos me fez lembrar de Rick e Morty com o seu poder de viajar no tempo.

lguns momentos a história se torna muito previsível e as comparações com outras coisas se torna inevitável, a semelhança com X-Men é gritante, mas não duvido que os criadores beberam nessa fonte, mas que o final ficou bem Fênix Negra isso ficou, no geral a série é bem interessante mesmo tendo uma dublagem muito ruim, os coadjuvantes mandam bem e roubam a cena em diversos momentos, dito isso dou aqui QUATRO FLAVITOS para a série, ela é uma boa pedida de divertimento com seus 10 episódios, e só a dancinha do primeiro te segura!

4 thoughts on “{Resenha} The Umbrella Academy – X-Men sem X-Men

  1. Destruiram os quadrinhos de pegada non sense mas apostando nos lacos da familia. Descaracterizaram TOTALMENTE OS HEROIS, a historia, e ate seus iconicos viloes ( HAZEL E CHA CHA) as mascaras sao o rosto
    IDIOTAS !!!!!

  2. @Alexandre
    Fui ler os quadrinhos depois de acabar a serie, afirmo que eles superaram a obra original.
    As hqs são muito “rushadas” e não desenvolve seus personagens.

    Li bastante reclamações sobre a dublagem, incrível a netflix fazer isso logo com uma serie tao importante. Geralmente essas dublagens ruins eram usadas em desenhos (animes) e outros programas de pouca relevância para a plataforma.

    1. Pois é!!! Eles tentam economizar com os estúdios de dublagem e fazem isso, é triste! O som fica muito falso saca? isso estraga a história

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