{Resenha} Tribes of Europa – O futuro da humanidade em um cubo!

INHAIMMM TUXOS E TUXAS, ESCOLHA SUA TRIPO, FAÇA SUA MAQUIAGEM, A BATALHA COMEÇOU!

Mammy é ousada e aposta em produções estrangeiras sem dó meu amor, foi assim que entrou para seu cardápio no último dia 19 de fevereiro a produção alemã Tribes of Europa, dos mesmos produtores de Dark, já está no Top 10 sem muito esforço. A Netflix está trazendo grandes produções, no caso um enredo de ficção científica é o prato cheio para seu público, que já demonstrou que quando é lançado algo do gênero é motivo de todos acessarem e com muito prazer maratonar os 6 episódios de uma hora aproximadamente cada, sem fazer muito esforço. Já deixando bem claro, que nós do HN não damos spoiler e sempre seremos imparciais para sua opinião, porque aqui meu bem é você quem decide se VALE ou NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, escolher qual tribo você vai fazer parte é essencial para sua permanência num mundo bem diferente do que era você pode não sobreviver se estiver do lado errado!

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Uma Europa ambientada em 2074 traz a história de três irmãos, Liv (Henniette Confurius), Kiano (Emilio Sakraya) e Elja (David Ali Rashed) da tribo dos Orígenes, eles vivem num mundo depois de uma catástrofe global onde o grande apagão acabou com tudo e fez com que a Europa se dividisse em tribos que repartem os territórios do velho mundo e vivem disputando o domínio geral dos outros estados. Em meio a isso, uma nave Atlantiana cai nas terras dos Orígenes e Elja encontra um cubo misterioso, motivo pelo qual sua tribo é destruída, muitos são assassinados e sua família é dividida cada um para um lado diferente do outro. Em meio a guerra das tribos e o mistério da mensagem do cubo atlantiano, o único foco dos três é conseguir desvendar o mistério por trás do grande mal que se aproxima e tentar de todas as formas reunir a família novamente.

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A direção a duas mãos de Florian Baxmeyer e Philip Koch que também assinou o roteiro com Jana Burbach e Benjamin Seller, não ficou na mão com a cinematografia de Christian Rein com a produção da W&b Television e Netflix, que conduziram o elenco que contou com alguns dos lindinhos que garantiram o sucesso de Dark, formado por Henniette Confurius, Oliver Masucci, David Ali Rashed, Emilio Sakyara, Melika Foroutan, Alain BlazevicRobert Finster, Benjamin Sadler, Ana Ularu, Jeanette Hain, Michaël Erpelding, James Faulkner, Johann Myers, Klaus Tange, Sebastian Blomberg e Jannik Schümann fizeram seu papel com louvor ao dar vida a personagens tão intensos e cheios de marcas pela dolorida vida que tem no futuro. Outro ponto positivo é a trilha sonora do filme que dá gosto, para quem gosta de um bom eletrônico pode pesquisar e ouvir as músicas que vai ficar bem satisfeito viu, fora a composição da trilha original por Clinton Shorter que ficou maravilhosa!

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A ideia de uma sociedade que retorna as origens do passado, justamente pela ausência da tecnologia, da estrutura educacional e de um sistema de governo único num suposto futuro sem recursos que ainda remete a humanidade à selvageria, foi uma boa aposta, já que isso é bem provável de acontecer. A divisão da Europa em tribos e a falta de comunicação com o resto do mundo dá ao enredo improváveis caminhos para a continuidade dessa história de sofrimentos e injustiças para conquistar as terras uns dos outros. O convívio não pacífico e cheio de limites das tribos que são apresentadas na primeira temporada já dá meio pano para manga para um montão de babados e ainda envolve um misterioso cubo, algo que lembra a brincadeira da viagem no tempo de Dark, só que dessa vez, dando partida no futuro. Além disso, figurinos e cenários parecem se casar em cada ambiente escolhido para representar cada uma das comunidades com propósitos bem diferenciados.

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Numa mistura louca de Dark e The hundred, Tribes of Europa traz uma receita própria que faz um mix de drama, ação, aventura e ficção no teor exato para nós que já estamos entediados nessa pandemia de tanto ficar em casa. Mexe com nossa adrenalina e também faz pensar em várias possiblidades de um futuro sem tecnologia e internet bem provável de acontecer, casa haja um apagão mundial. O fato é que os roteiristas se empenharam em mostrar uma possibilidade do futuro social formado por pessoas que não tem mais as diretrizes, conceitos e conhecimento do passado e possuem uma visão bem diferente e até mesmo agressiva à respeito de como sobreviver com os recursos que tem às mãos. Agora vai lá e confere, escolhe a arma certa e vem pra arena lutar pela sua vida e pelo seu lugar na tribo dos Corvos e depois vem aqui me contar o que você achou do babado todo meu amor!  ADOROOOOO #CHOCOBJS

Todo domingo as 14:00 horas no IG TV do @marmotinhabh temos as LIVES MARMOTANDO com Hospício Nerd, apresentada por euzinho o Marmotinha dando dicas das plataformas NetflixPrime Vídeo Disney PlusCabines de imprensa online e  trazendo convidados maravilhosos a cada episódio! Vem com a gente e se jogaa! #CHOCOBJS

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