“A Empregada” de Freida Mcfadden || Resenha
Um thriller de suspense que vai te intrigar do começo ao fim!
Sinopse:
Todos os dias, Millie limpa a casa de Nina e Andrew Winchester de cima a baixo. Pega a filha deles na escola. Prepara refeições deliciosas para a família toda antes de poder se recolher e, enfim, comer o próprio jantar, sozinha, em seu quarto minúsculo e claustrofóbico no sótão.
Quando Nina passa a sujar todos os cômodos de propósito só para assisti-la limpar, Millie tenta não perder a cabeça. Quando Nina conta mentiras perturbadoras sobre a própria filha e tortura psicologicamente o marido, que parece cada vez mais fragilizado, Millie tenta ignorar.
Afinal, com seu passado problemático, ela deve é agradecer por ter conseguido esse emprego.
No entanto, ao olhar bem dentro dos lindos e doces olhos de Andrew e ver o sofrimento contido neles, Millie não consegue deixar de imaginar como seria ter a vida de Nina. O closet cheio de roupas, o carro elegante, o marido perfeito.
Logo, os Winchesters vão descobrir que não fazem a menor ideia de quem Millie é de verdade. Nem do que ela é capaz de fazer…
Resenha de A Empregada
Se você gosta de histórias que te enganam o tempo todo, esse livro é a escolha perfeita.
O livro A Empregada é o primeiro de uma trilogia que inclui: O Segredo da Empregada e A Empregada Está de Olho.
E um é mais intrigante que o outro. A autora não deixa o suspense morrer e sempre traz novidades inesperadas em cada um.
Nesse primeiro livro, conhecemos a história de Millie, uma garota aparentemente inofensiva, mas com um passado sombrio. E o mais interessante é que não fazemos ideia do que seja até quase o fim do livro.
Você vai ficando com raiva dessa mulher que se infiltra em uma família perfeita.
Ela vai demonstrando cada vez mais que quer ser parte dessa família, e não apenas como cuidadora do lar, o que te indigna a cada momento.
Maaas, como em toda família aparentemente perfeita, nem tudo é o que parece: uma esposa emocionalmente desequilibrada, uma filha com comportamentos estranhos, e um pai que trabalha duro para manter essa família unida e funcionando (será?). E essa é só a ponta do iceberg.
Millie vai se aproximando cada vez mais dos segredos da casa e descobrindo coisas que não fazem sentido.
Para descobrir no que ela se meteu, ela conta com um jardineiro que praticamente não fala uma palavra e com mulheres da alta sociedade que falam muitas aleatoriedades.
Assim, você fica perdido junto com a protagonista, fazendo com que queira que ela vá embora, porque fica com raiva da cara de pau que ela tem, mas ao mesmo tempo quer descobrir se as coisas que ela vê e passa a entender são realmente reais ou apenas o que ela quer acreditar para diminuir a sensação de culpa pelo que tem feito.
E o final, meus amigos, é simplesmente chocante! Um plot twist digno de cinema.