A Linha da Extinção – É o Frank! Cooorre!!! || Resenha

Que filme legal!!!

Tivemos uma introdução muito boa. Não perca essa parte, ou ficará perdido no filme. Quem moscar no início ficará se perguntando o que está acontecendo. Deu mole no começo, já era! Hahaha. (“-Não foi o meu caso”). O filme foi bem executado e é redondo, com início, meio e fim. Infelizmente, não tem cenas pós-créditos (-fiquei esperando até o final). Mesmo assim, o filme é excelente, gerando ansiedade, expectativa, animação e muitas sensações. Ele brinca com as expectativas e deixa o espectador aflito. (“-no meu caso, é claro!”).

A trama se passa num cenário pós-apocalíptico, onde criaturas indestrutíveis dominaram o mundo e mataram 90% da população. Desde o início, não entendemos de onde vieram essas criaturas: invasão alienígena ou experimento humano?
Seria algo como “Anjos e Demônios,” estrelado por Tom Hanks? Essas dúvidas permeiam a história.
A história começa com um menino debilitado que precisa de remédios, forçando o protagonista, vivido por Anthony Mackie (o Falcão da Marvel), a buscar suprimentos.

A Linha da Extinção : Poster
Mackie interpreta um minerador que perdeu sua esposa e família para as criaturas, moldando suas ações no filme. O longa traz tensão pura, sustos e claustrofobia. É impossível não se afligir vendo os personagens enfrentarem monstros e situações de vida ou morte. A cientista, vivida pela atriz que interpretou a namorada do Deadpool, traz pistas para derrotar as criaturas. Ela solta informações aos poucos, aumentando a expectativa de uma solução. A narrativa é bem diferente da sinopse ou trailer, que mencionam a “linha de extinção,” um conceito criativo explorado no filme. O ritmo se mantém intenso até o final, deixando o público intrigado.

O filme levanta várias questões sobre a origem das criaturas: conflito entre governos ou algo vindo do espaço?
Mesmo sem respostas claras, o público é incentivado a criar teorias. O final sugere uma possível continuação.
No entanto, há receio de uma sequência estragar o que foi bem feito. Ainda assim, os efeitos são incríveis, e a trilha sonora é marcante. O longa equilibra bem emoções, alternando entre desespero e esperança.

Enfim, foi uma experiência incrível. O filme não é digno de Oscar, mas cumpre bem o papel de entreter e envolver.
Parabéns a todos os envolvidos! Gostei demais e deixo aqui minha avaliação positiva.
Se curtiu essa resenha, compartilhe, comente e mostre aos amigos. Hospício Nerd é meu, seu, nosso e de todo mundo: a casa mais maluca do Brasil!
Resenha por @henriquepheniato.

Fala visitante do Hospício! deixe seu recado aê!