Babygirl – Não foi uma boa garota!! || Resenha

Sim, meus caros babygirls, eis que estivemos na cabine de imprensa do novo longa protagonizado por Nicole Kidman, um filme que conta a história de uma CEO que acaba se envolvendo com um estagiário da empresa na qual trabalha. Mas o relacionamento é bem diferente do que ela tem com seu marido, já que a coisa é um pouco mais quente. O que não foi quente foi o roteiro… Bom, já perceberam o que eu achei do filme, né? Hahaha! Como sempre falo, esta resenha NÃO TEM SPOILER e traz apenas e unicamente a MINHA OPINIÃO! Dito isso, pegue seu parceiro de dança e BORA RESENHAR!

Confesso que é um pouco difícil falar sobre esse filme. Sabe, às vezes você encontra um filme que não é bom, mas que te diverte! Vou citar o exemplo de Thor: Amor e Trovão — achei o filme extremamente divertido, mesmo sabendo que a história passou longe de ser boa. No caso de Babygirl, a diversão não existiu. Na hora que o filme acabou, eu até saí correndo da sala para não ter risco de recomeçarem e eu ter que ver outra vez! Hahaha!

A ideia do filme era ser um thriller erótico, com aquele jogo de sedução e pegação das brabas, porém, não foi bem assim que aconteceu. A história se apressava em vários momentos; o relacionamento entre os protagonistas começou muito rápido, não teve nem tensão para isso, sabe? A personagem de Nicole Kidman tinha alguns detalhes em seu passado que só ficaram jogados no ar, e essa parte seria o que a fazia ter certos desejos diferentes, só que a gente não faz ideia do que seja!

A direção mandou bem nos momentos em que tinha alguma música rolando. Eu gostei do modo como guiaram a câmera em um certo momento de dança, mas ficou só nisso. A história era corrida, previsível e bem sem graça! Nem as cenas de pegação deram uma aquecida no clima da história! E o longa ainda sofre daquela chatice de alguns filmes mais recentes, de ter quinhentos finais antes de acabar.

No fim das contas, o filme prometeu ser um romance quente e suado, mas, na realidade, foi um restinho de café que sobrou na garrafa! Hahaha! A única coisa que me atraiu no filme foi um determinado momento em que tocou a música da Robyn, Dancing On My Own!