Bailarina: Do Universo de John Wick – Copia, só não faz igual! || Resenha

Bailarina

Eu falhei, fui moleque

Hello everybody, como estamos? Tô chegando com mais uma pílula cinematográfica aqui pra vocês e pra expressar minha OPINIÃO.  E sim, minha resenha será incompleta, porque eu não dei conta de ver o filme inteiro por ter me sentido enganado do começo até onde eu assisti.

Eu sou um grande admirador da franquia John Wick e me divirto muito com as maluquices e extravagâncias exageradíssimas que todos os filmes ofereceram, apenas com uma trama simplista, porém autêntica, e trazendo um conceito novo de artes marciais que nomearam de Gun-fu, que é uma técnica de luta que utiliza a arma de fogo como se fosse uma espada, nunchaku ou qualquer outra ferramenta de combate corpo a corpo.

Bailarina - Do Universo de John Wick

O meu problema com Bailarina foi a escolha do roteirista em repetir absolutamente tudo do John. Pior: se tivesse repetido, seria menos pior; ele trouxe a famosa vingança de quem matou o pai pra, de uma forma corrida e apressada, apresentar a personagem. E que, de repente, está lá: ela batendo e apanhando e superando a dor.

Eu fico muito incomodado com a indisposição dos produtores nessa situação, porque fica nítido que é uma tentativa válida de trazer personagens femininas protagonizando filmes do gênero, mas que é jogada fora ao apenas dar um ctrl+c ctrl+v na história e só mudar meia grama de coisas e pronto.

Esteticamente o filme tá perfeito, é o universo de John Wick, nisso eles não iriam falhar de jeito nenhum, mas o roteirista falhou rude. E eu falhei também, porque eu fui embora da sessão no meio do filme, porque eu tenho quatro eventos, uma rifa de café pra organizar e um documentário que vai mudar minha vida pra sempre. Então, sinto muito.

Mas é isso! Quem conseguir ver o filme todo, me chama no inbox e me conta se eu tô viajado demais.

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