Capitã Nova – Será que é possível mudar o passado? || Resenha
INHAIMMM TUXOS E TUXAS, PRONTOS PARA UMA VIAGEM NO TEMPO?
Mammy Netflix só me deixa feliz! A estreia de Capitã Nova no dia 01 de abril mistura o que há de melhor na ficção científica: naves espaciais e viagem no tempo. Menino, eu me joguei e confesso que o filme já entrou para a lista de preferidos, e olha que não imaginava que seria tão bom!
Não é á toa que o filme foi premiado como melhor filme infantil no Festival Cinekid. A produção holandesa é totalmente direcionada às questões ambientais, já que constrói seu enredo todo voltado para um provável futuro do planeta gerado pela inconsequência humana!
Atenção hospicianos! Informamos que NÃO contém SPOILER e sempre seremos imparciais em sua opinião, aqui é você quem decide se VALE ou NÃO VALE a pena ver o que resenhamos!
Agora vem comigo e vamos voltar no tempo com a Capitã Nova!
As duas versões da Capitã Nova
No futuro, no ano de 2050, a Terra se encontra em outro cenário, com um clima totalmente seco e desolado, além de uma atmosfera irrespirável. É assim que a piloto de caça, Nova (Anniek Pheifer) aceita viajar no tempo com a missão de evitar um desastre ambiental devastador.
O primeiro intento ela consegue, acompanhada por uma I.A. denominada DDA, que monitora todas as suas ações e comandos. Ao acordar, ela descobre que sofreu um efeito colateral da viagem no tempo voltando a ser novamente uma criança de 12 anos (Kika van de Vijver) em 2025.
Por causa disso ninguém consegue levar sua missão a sério, exceto o garoto Nas (Marouane Meftah) que desde a hora que a resgatou, se uniu aos dois viajantes do tempo para tentar impedir o cientista Valk (Pierre Bokma) de realizar seus planos e acabar destruindo a atmosfera do planeta.
Mas para concluir sua missão, a pequena Nova, DDA e seu amigo Nas terão que escapar da perseguição da investigadora Claire (Hannah van Lunteren) que começa a reconstituir todos os passos da piloto até fechar o cerco ao seu redor.
Os viajantes do tempo da técnica
E vamos falar de quem fez tudo isso, porque nem só de história vive um filme. Começando pela direção de Maurice Trouwborst, que também assina o roteiro ao lado de Lotte Tabbers, os quais foram os responsáveis pela mistura de ação e ficção científica. Além de ser produzido por Marloes Luinge, Koji Nelissen e Derk-Jan-Warrink para a Netfflix.
Para por aí não! Para o resto do mundo podem ser anônimos, mas na Holanda, o elenco formado por Joep Vermolen, Steef Cuijpers, Yahya Gaier, Yannick Jozefzoon e Ricky Koole formam um time de grandes atores selecionados a dedo.
Com uma fotografia excelente e cortes bem feitos, Capitã Nova pode não ter um super roteiro para se destacar ou mesmo uma quantidade enorme de efeitos especiais, mas tem Quem rouba a cena, Kika van de Vijver, por representar uma mulher adulta num corpo de criança e Marouane Meftah, sendo fofo com aqueles cachos e um olhar inocente.
O filme de 2021 traz um enredo que está caindo no gosto dos diretores e roteiristas do mundo. Há pouco tempo do lançamento do Projeto Adam, que também trata de viagem no tempo, os holandeses chegam com o mesmo estilo no serviço de streaming.
A verdadeira missão de Nova
Ai gente, me joguei, esse é o tipo de filme que me agrada. Eu amo ficção com viagem no tempo e ainda mais com uma dose de aventura. E confesso que Capitã Nova quebrou alguns dos meus conceitos. Eu achava que os holandeses eram frios, pois foi ao contrário, dessa vez eu até me emocionei!
O filme traz um mensagem de conscientização sobre a proteção do meio ambiente, que, no momento atual que vivemos, é super importante. Pois a história mostra um provável futuro que é uma consequência da falta de cuidado humano ao lidar com elementos químicos perigosos!
Coloque o uniforme e o capacete e agora vai lá e confere na nossa Mammy Netflix e depois vem aqui me contar o que você achou! ADOROOOOO
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Maxxy Miles – Resenhista
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