Cidade Perdida – Um equilíbrio perfeito dos gêneros. || Resenha.
Cidade Perdida é uma boa pedia para quem comédia sem perder a ação.
Olá, amigos! Aqui é a Ana Luiza e de vez enquanto eu vou aparecer aqui para falar sobre uns filminhos. E para começar lá em cima, venho trazendo a resenha de Cidade Perdida que eu fui assistir a convite da Paramount Pictures. Vale dizer que essa resenha NÃO TEM SPOILER!
Sinopse de Cidade Perdida
A brilhante, porém reclusa autora Loretta Sage (Sandra Bullock) escreve sobre lugares exóticos em seus romances populares de aventura. Cujas, as capas são estreladas pelo belo modelo Alan (Channing Tatum), que tem dedicado sua vida a personificar o personagem herói, Dash. Durante a turnê de promoção de seu novo livro, Loretta é raptada por um bilionário excêntrico (Daniel Radcliffe). Pois, ele quer que ela o guie ao tesouro da cidade perdida descrita em seu livro recente. Para provar que é possível ser um herói na vida real, não somente nas páginas de seus livros, Alan parte para resgatá-la. Forçados a viver uma aventura épica na selva, o par improvável precisa trabalhar junto para sobreviver e encontrar o antigo tesouro.
Sobre o filme
Como eu falei antes, o filme é uma perfeita mistura de gêneros. Tem ação e romance, mas o foco é mesmo a comédia. Assim, o enredo se explica bem, não ficando apenas nas palavras. O paralelo do livro da autora e da vida dela fica bem legal de se ver. Assim, podemos ver logo de início uma situação delicada da personagem principal, não sendo ignorada e sem perdem o foco no desenvolvimento natural da história.
As atuações de Cidade Perdida
Sandra Bullock está ótima como sempre. Ela entrega uma escritora abalada psicologicamente, mas em nenhum momento o filme usa isso como forma de piada. Sendo assim, bem responsável com o tema.
Channing Tatum está como sempre. Sendo um ótimo ator de ação e indo para comédia. Seu personagem tem uma motivação interna de se provar muito mais que um rosto e corpo bonito. O que ouço disse, o próprio Tatum teve que provar em Hollywood.
Minha surpresa fica para Daniel Radcliffe, que teve sua melhor performer desde Harry Potter. Ele optou por focar em filmes mais “B” e para descansar sua imagem. Mas, aqui ele volta ao um grande filme comercial (desde Truque de Mestre 2) e entrega um maluco milionário sem cair no caricato.
Ação, comédia ou romance?
Bom, eu não sei classificar o filme. Ele tem os três elementos. E sabe bem como transitar entre eles. Nenhum gênero se sobrepõe ao outro.
As cenas de ação tem brigas bem coreografas. E a urgência das cenas realmente de deixa aflita. Não é como em filme de comédia que você sabe que nada de ruim vai acontecer. Contudo, você irá ter boas gargalhadas em algumas cenas.
Já o romance é algo construído aos poucos. Tendo como foco o crescimento pessoal. É uma lição. Você precisar superar o seu passado e assim seguir em frente.
Afinal de contas, é bom?
Um filme leve e divertido. Garanto que é um ótimo passatempo. Quem sabe daqui há 20 anos esse não seja mais um clássico “filme de Sessão da Tarde”? Pois, foi essa sensação gostosinha de final de tarde que eu sentia enquanto assistia o filme.
O filme estreia dia 21 de abril nos cinema, com a classificação de 14 anos. Dá para assistir com o mozão sem dúvidas, pois vai agradar ambos os gêneros.