Descendentes do Sol – Um clássico para quem ama romance, ação e muito perrengue || Resenha
Olá, hospícianos da dramaland!
Quem aí já está aguardando ansiosamente a chegada de Descendentes do Sol na TV aberta brasileira?
Pois é, um dos dramas mais comentados do nosso mundinho dorameiro chega oficialmente no dia 4 de setembro na RedeTV! e terá seus 16 episódios dublados exibidos de segunda à sexta-feira, às 18h, no canal. Essa será a primeira obra do projeto da emissora chamado “Sessão Dorama” que promete trazer diversos outros títulos em breve.
Aproveitando essa estreia tão aguardada, bora fazer um esquenta? A resenha de hoje é sobre ele!
Descendentes do Sol (Descendants of the Sun) é um drama original da KBS2, exibido em 2016, que traz uma equipe de peso na produção. O roteiro foi escrito pela dupla Kim Eun-Sook (The Glory) e Kim Won-Suk (Payback). Já o time de diretores é o trio Lee Eung-Bok (Sweet Home), Baek Sang-Hoon (The King: Eternal Monarch) e Yoo Jong-Sun (What’s Wrong With Secretary Kim). O elenco principal é composto pelas estrelas Song Joong-Ki (Vincenzo), Song Hye-Kyo (The Glory), Kim Ji-Won (My Liberation Notes) e Jin Goo (Shadow Detective).
Além da estreia na TV, Descendentes do Sol também está disponível no catálogo do Viki.
Sinopse (Netflix)
Após um encontro fortuito num hospital, um soldado fervoroso apaixona-se por uma talentosa cirurgiã. As filosofias opostas separam-nos, mas o destino tem outros planos.
O enemies to lovers que amamos
Tudo se desenrola com a história do casal protagonista que possui uma missão em comum: proteger e salvar pessoas. Porém, a forma como eles fazem isso é bem diferente e esse ponto é o que torna o relacionamento de ambos conflituoso à primeira vista.
Yoo Shi-Jin, interpretado por Song Joong-Ki, é o capitão que comanda uma das unidades das forças especiais do exército coreano. Apelidado como “Big Boss” (“Chefão” em português), o personagem traz uma mistura sedutora com um jeito carismático e badass de ser. Já Kang Mo-Yeon, vivida por Song Hye-Kyo, é uma médica forte e decidida que pode dividir opiniões devido ao seu jeito durão de agir.
Enquanto o primeiro está inserido em uma realidade de guerra, em que muitas vezes pode ser necessário matar alguém para proteger outras vidas, a segunda trabalha em um hospital e seu dever é salvar qualquer um que precise a todo custo.
Após um incidente em seu momento de folga, Shi-Jin acaba conhecendo Mo-Yeon no hospital e esse é o ponto de partida para o relacionamento que se desenvolverá entre os dois. Porém, devido às diferenças entre seus princípios profissionais, nesse primeiro momento eles acabam se afastando. Tudo muda quando, alguns meses depois, Mo-Yeon é “punida” após um evento desagradável em sua vida e acaba sendo obrigada a ir junto com sua equipe médica para um país em guerra que precisa de reforços para cuidar das vítimas. E, claro, quem será que ela irá encontrar lá? Ele mesmo, o Big Boss.
Enquanto tudo isso se desenvolve, ainda somos apresentados ao melhor amigo de Shi-Jin, Seo Dae-Young, que possui uma personalidade mais séria que a do protagonista, mas a mesma garra para proteger quem precisa. E também conhecemos o interesse romântico de Dae-Young, a destemida Yoon Myeong-Joo, uma cirurgiã competente do exército que também possui muitos conflitos em sua relação com Dae-Young.
E é em meio a tal cenário de guerra, com muitos momentos de tensão, que esses dois casais irão viver seus conflitos e nos entregar muito romance.
Minha opinião
Descendentes do Sol não se tornou um dos clássicos da dramaland à toa. Quando se trata daquele tipo de relacionamento “gato e rato”, a obra entrega uma excelente combinação com diversos clichês amados por quem gosta do gênero. A química do elenco, seja do casal protagonista ou dos secundários, além do ótimo “bromance” entre os dois personagens masculinos principais, resulta em cenas ótimas e inesquecíveis da dramaland.
Porém, um fato que me incomoda são alguns dos motivos para o casal principal se distanciar a todo momento. É exatamente esse ponto que acaba tornando a história do casal secundário, muitas vezes, mais interessante de se ver.
Mas nem só de romance vive esse drama. As cenas de ação também são de tirar o fôlego e super bem produzidas. Às vezes, alguns momentos são um pouco “forçados”? Sim, mas particularmente esse não é um problema para mim.
E se a história já possui pontos positivos, não posso deixar de citar outro ponto alto do drama: a trilha sonora. Com algumas das faixas mais sensacionais dos doramas, desde a primeira vez que assisti elas não saem da minha playlist. Na minha opinião, elas são inseridas no momento certo e acho que praticamente todo mundo que assistiu deve ter ficado com pelo um dos refrões na cabeça por um longo tempo.
Então, já assistiu esse drama? Pretende acompanhar os episódios na TV? Conte nos comentários o que achou e se concorda com o que falei por aqui.
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