Ghostbusters: Apocalipse de Gelo – Sessão da tarde rules!! || Resenha
Se liga!
Fazer um filme derivado de outro sem referências é um desafio considerável. O saudosismo desempenha um papel significativo, atraindo uma grande parcela do público. Nesse sentido, o filme não decepciona, pois traz consigo a aura do clássico, mesclada com elementos de originalidade contemporânea. É evidente que este filme serve como uma passagem de bastão. Seu antecessor apresentou os personagens, enquanto este se destina à consolidação de suas narrativas, fortalecendo e impulsionando a franquia para novos horizontes.
Com um tom de terror cômico e momentos que certamente arrancarão gargalhadas, o filme segue uma abordagem leve, no estilo “sessão da tarde”, tornando-se uma opção ideal para desfrutar em família. Começando com um ritmo agitado, a trama logo se aprofunda no enredo e no desenvolvimento dos personagens. À medida que a história avança, somos apresentados a uma nova fase, onde cada personagem se ajusta ao seu papel de forma intrigante. O destaque é Phoebe Spengler, uma figura central cuja jornada nos ensina sobre resiliência diante da perda e a importância de defender aquilo que amamos. É um lembrete poderoso de que o legado é uma força motriz inigualável, e cabe a cada um de nós preservá-lo.
Os fãs familiarizados com os filmes anteriores encontrarão um delicioso banquete de nostalgia, enquanto os recém-chegados serão instigados a explorar mais deste universo envolvente. Olhando para o futuro, podemos vislumbrar um próximo filme que promete ser ainda mais autêntico. Esperamos um novo curso para a história e personagens, com desenvolvimentos próprios que nos surpreenderão e encantarão.
Em suma, este filme não é apenas uma sequência, mas uma celebração da rica herança cinematográfica que nos acompanha. Com sua capacidade de evocar emoções e despertar a curiosidade do público, ele reitera o impacto duradouro do cinema como uma forma de arte universal.