Mergulho Noturno – Bora mergulhar? || Resenha
Opa, e aí pessoal, tudo bom?
Hoje vamos falar de mais um filme de terror da Universal: “Mergulho Noturno”. Inspirado em um curta chamado “Night Swim”, dirigido por Bryce McGuire. Lembrando que esta resenha é livre de spoilers e baseada completamente na MINHA OPINIÃO. Dito isso, vamos à resenha.
Logo no começo, somos introduzidos ao filme com uma criança sendo puxada para dentro da piscina e desaparecendo. Logo após essa introdução, vemos Ray Waller (Wyatt Russell) procurando uma nova casa para viver com sua família. Ray, ex-jogador de beisebol, sofre de esclerose múltipla e, com isso, uma casa em particular chama sua atenção devido a uma piscina que pode ser útil em sua recuperação. No entanto, Eve (Kerry Condon), sua esposa, nota algo de errado com a piscina.
O filme traz uma boa proposta, porém, com uma execução mediana e furos na história, o final deixa a desejar. Alguns sustos são introduzidos no momento certo, fazendo-nos dar aquele pulinho na cadeira ou até mesmo um mini infarto. Alguns momentos de tensão nos fazem ficar apreensivos. No entanto, o filme cai na onda de filmes esquecíveis, pois, mesmo sendo divertido de se ver, fica naquela de ser apenas mais um filme de terror. Não há nenhum momento mais memorável.
O CGI também deixou a desejar, tornando as aparições dos monstros algo mais cômico do que aterrorizante, descartando a tensão criada ao longo das cenas do filme. O filme vai perdendo a força durante a exibição, acredito eu que seja por falta de conteúdo, já que é baseado em um curta.
O elenco nos traz boas atuações, contando com os atores Amélie Hoeferle (Izzy), Gavin Warren (Elliot), e os anteriormente citados Wyatt Russell (Ray) e Kerry Condon (Eve).
No geral, o filme é divertido e está longe de ser tão ruim quanto as críticas vêm apontando, porém, é mais do mesmo com uma proposta interessante, mas mal explorada. Com um CGI mal utilizado, mas com momentos de tensão bem construídos. Recomendo que vejam nos cinemas e tirem suas próprias conclusões. Enfim, foi isso.
Abraços, Dudu