Peçanha Contra o Animal – Vatetomarno… || Resenha
E tome-la!
Sim meus caros sargentos tenentes capitães coronéis generais, hoje estamos entrando pela porta dos fundos para trazer a resenha do novo filme da empresa. Dessa vez focado em um dos personagens mais fodões já criados e que quebra tudo na twitch também! Estou falando é claro, do Peçanha! E dessa vez ele tem a missão de desvendar diversos assassinatos em Nova Iguaçu. Lembrando que essa é a MINHA opinião e que NÃO TEM SPOILER por aqui! Dito isso, bora resenhar!
A trama.
Sinopse
Em Peçanha Contra o Animal, os jornais sensacionalistas começam a repercutir assassinatos em série na cidade de Nova Iguaçu, baixada fluminense. Com a missão de encontrar o primeiro serial killer da cidade, o bruto, estúpido e hilário sargento-tenente-major Peçanha (Antonio Tabet) e seus colegas da incorreta delegacia de Nova Iguaçu não pouparão métodos não convencionais para tentar segurar o emprego e prender o Animal. Uma missão que pode custar caro demais porque todos são suspeitos.
E o filme já começa com os tiras parceiros, Peçanha e Mesquita indo recolher um presuntão, também conhecido como Altair, ou Tororo! E já quero deixar meus parabéns aos Gabriel Totoro, cara, esse sim sabe se fingir de morto. Confesso que em alguns momentos fiquei preocupado, mas aí percebi que não daria para ver sua barriga se movendo, e isso não é “gordofobisse” não, apesar que eu posso falar já que sou gordo! Ao contrário do Peçanha que agora é magro nê?
E durante a “investigação”, Peçanha e Mesquita nos apresentam outros membros da corporação, e claro, alguns membros do elenco do Porta, Gregório e João Vicente não deram o ar da graça, pelo menos não pessoalmente, mas apareceram em fotos, como vitimas do Animal! Saudoso também marcou presença, esse personagem que “se originou-se” lá no A Culpa é do Cabral, vivido pelo Rafael Portugal. Taty Lopes reviveu uma personagem bem marcante, a Jéssica, aquela da esquete da Xuxa lembra?
Evelyn Castro também esteve presente. dando vida à uma policial com um talento peculiar e que nos dá uma das cenas mais “ecas” do filme, acho que o Mesquita concorda comigo, teve uma ânsia de vômito ali que não parece ter sido atuação não! Foi bem divertido ver alguns esteriótipos de filmes americanos, como o lance de rolar por cima de capôs aleatórios.
No fim das contas.
Confesso que me diverti muito com as falas e gritos do Peçanha, foi de longe a parte que mais ri! É claro a entrega de Antonio Tabet ao personagem, até porque o Peçanha é um homem sem pudor e sem papas na língua. Seu jeito único de falar também é algo que diverte muito. No decorrer da história eu acabei me tocando do “plote twiste”, que teria no fim do filme, não sei se por estar prestando muita atenção ou se foi pura entrega do roteiro mesmo.
Antonio Tabet foi literalmente o protagonista do filme, carregou as piadas e o humor em suas costas. Mesquita por sua vez foi um baita apoio para esse destaque, trazendo também alguns divertidos momentos. Evelyn Castro e Nabote não tiveram tanto tempo em cena, mas protagonizaram momentos bem engraçados! Até agora estou pensando na tal Gaita de Fole…
Algumas piadas acabaram passando batidas para mim, mas me diverti demais quase o tempo todo. Ter participações de personagens que já apareceram nas esquetes da turma foi uma sacada muito boa do diretor Vini! Sempre acho muito da hora ter essas “reprises” de papeis. E espero ver mais do Peçanha por aí, ele é sem dúvidas um dos melhores personagens que já foram criados e não estou falando isso por ter alguém apontando uma arma para mim não, é a pura verdade!
E não dá para terminar sem mostrar o clipe oficial dele, o grande, o admirável e extraordinário MC Saudoso!