Priscilla – o outro lado do glamour || Resenha
E aí, galera, tudo bem?
Então, pessoal, hoje vou falar sobre “Priscilla“, um filme baseado no livro “Elvis e Eu”, escrito por Priscilla Presley, ex-mulher de Elvis. Antes de partirmos para a resenha, quero ressaltar que esta é MINHA opinião sobre o filme. Dito isso, vamos à resenha.
SINOPSE
Priscilla é um filme biográfico dirigido por Sofia Coppola que conta a história do relacionamento de um dos casais mais famosos do mundo: Elvis e Priscilla Presley. Baseado no livro Elvis e Eu, escrito por Priscilla, e protagonizado por Cailee Spaeny (Maus Momentos no Hotel Royale, Círculo de Fogo: A Revolta) e Jacob Elordi (Euphoria, A Barraca do Beijo), o filme segue o ponto de vista de Priscilla após conhecer o astro do rock em uma festa, quando ela ainda era apenas uma adolescente. Mas a paixão que, inicialmente, era formada por parceria e vulnerabilidade logo toma um rumo conturbado quando o cantor começa a mostrar um lado diferente daquele venerado nos palcos.
TRAMA E DESTAQUES
O filme inicia com a jovem Priscilla (Cailee Spaeny), que recentemente se mudou para a Alemanha. Lá, ela é convidada para uma festa na casa de Elvis Presley (Jacob Elordi), onde rola um clima entre os dois. Apaixonados, iniciam um relacionamento, mas Elvis precisa retornar aos Estados Unidos.
A trama aborda as dificuldades que enfrentaram para fazer o relacionamento dar certo, ou quase isso. Observamos o quão egocêntrico e controlador Elvis era. Ver a história de um artista tão grande de outro ponto de vista chamou minha atenção, pois podemos nos identificar mais com a história e sentir empatia por ambos.
Destaco a estética do filme. Conforme o tempo passa, as roupas, os carros e os móveis da casa mudam de acordo com a época. As músicas também têm seu espaço, já que o filme está indiretamente ligado a isso.
EM RESUMO…
No geral, gostei muito do filme por proporcionar outra perspectiva sobre Elvis Presley e como Priscilla lidou com tudo ao longo de sua vida. Recomendo que assistam e tirem suas próprias conclusões. É isso, pessoal, espero que curtam o filme como eu curti.
Abraços, Dudu.