{Resenha} Dancing Queens – O universo drag da Suécia!
INHAIMMMM TUXOS E TUXAS, VAMOS CONHECER AS DRAGS SUECAS? QUEM GOSTA DE SHOW?
Mammy não está deixando nada de fora, o filme sueco Dancing Queens (Queens) chegou no cardápio e simplesmente vai fazer você dançar, só que montada meu amor! No mês do orgulho LGBTQIA+, a Netflix já chegou dando um show com um filme sobre os bastidores de uma casa gay sueca, além de abordar temas bem significativos dentro da irmandade Drag. A mistura do amor pela dança profissional e das noites de entretenimento LGBTQIA+ foram a mistura certa para fazer um filme no gênero drama comédia que resultou no final em uma produção divertida, leve e indicada para assistir com toda a família. Já deixando bem claro, que nós do HN não damos spoiler e sempre seremos imparciais em relação a sua opinião, porque aqui meu bem é você quem vai decidir se VALE ou NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, faça sua melhor make, escolha a sua melhor peruca e vem se jogar com tudo nesse show maravilhoso baby! O babado vai ser forte e essa galerinha vai bater cabelo!
O musical com dança acompanha a trajetória da jovem Dylan Petterson (Molly Nutley), que vai tentar um concurso fora da sua cidade, o único problema é que sua avó confundiu as datas, e somente quando ela chega no local de teste é que ela descobre que já havia se passado um mês que os testes haviam sido realizados. Sem saber o que fazer, ela vai atrás de emprego e consegue uma vaga para limpar a boite local. É assim que ela acaba sendo flagrada dançando sozinha pelo coreógrafo Victor (Fredrik Quinones), que a convence a aceitar a proposta dele de dançar como Drag Queen, para isso ela se disfarça e se apresenta como um rapaz gay e drag para o grupo que vai fazer o show. Nessa jornada o mundo drag sueco e a aceitação se tornam questões a serem resolvidas, só que em cima do palco e com muito brilho!
A direção e roteiro de Helena Bergström recebeu a produção de Colin Nutley, Joana Sorobetea e Mikael Bergkvist ao lado da Netflix, que fizeram um trabalho de humor leve e gostoso de se ver. Nada de novo, tem muito dos temas clichês abordados em filmes do gênero, mas o diferente é que o elenco formado por Max Ulveson, Rakel Wärmländer, Molly Nutley, Christopher Wollter, Mattias Nordkvist, Emil Almén, Marie Göranzon, Claes Malmberg, Fredrik Quinones, Ann Westin, Dominika Peczynski, Robert Fux, André Christenson, Louie Nelson Indriana, Razmus Nyström e Fredrik Robertsson arrasaram e garantiram o brilho do espetáculo. No mais tem muito glitter, makes babadeiras, lip synks de primeira e uma espécie de nostalgia, principalmente quando você se depara com todos dançando e dublando ao som de Fell Good do Inner City, um sucesso dos anos 90, que por sinal eu adoro!
As questões levantadas no filme, poderiam mesmo causar alguma polêmica, mas elas foram tão bem tratadas pelos envolvidos no projeto, que ficaram leves e coerentes, principalmente ao mostrar que não é necessário ser um homem gay e drag para fazer um show de drag queen, a prova disso foi que nossa lindinha Molly Nutley arrasou como Dylan, que provou que além de ser boa dançarina, também sabia dublar. Mostra também nesse meio leve e divertido o laço familiar existente no meio drag, e ao mesmo tempo trabalha o luto da protagonista. O filme não tem grandes conflitos, mas o segredo é que consegue envolver o telespectador através da mensagem positiva no estilo sessão da tarde. Agora vai lá assistir e se joga com esse grupo que acolheu Dylan como parte da família, mesmo não sabendo que na verdade, ela é uma mulher! Confere na nossa Mammy e depois vem aqui me contar o que você achou meu amor! ADOROOOOO #CHOCOBJS
Aos domingos 14:00 horas no IGTV do @marmotinhabh tem as LIVES: MARMOTANDO com Hospício Nerd, apresentada por euzinho o Marmotinha e parceiros, dando as dicas das plataformas Netflix, Prime Vídeo e Disney Plus, Cabines de imprensa online e trazendo convidados maravilhosos a cada episódio! Vem com a gente e se jogaa! #CHOCOBJS #MARMOTANDO