{Resenha} O clube das babás – A leveza que precisávamos!

EIta!

Pois bem meus hospicianos viciados na Netflix (assim como eu, claro!), vos digo que não é só de séries de drama, suspense e ficção que nós vivemos né (embora algumas sejam muito boas), mas de vez em quando encontramos uma série leve que traz frescor e descontração aos nossos dias que afinal estão bem cansativos (graças a essa quarentena persistente).

A série que lhes apresento hoje é aquela indicação principalmente para os adolescentes (não que estejamos velhos rsrs) pois traz situações que a maioria dos adolescentes passam ou que talvez ate nós em nossa adolescência já passamos.

O clube das babás é uma versão contemporânea da série de livros de Ann M. Martin, aliás os livros escritos por ela são uma obra de grande valor pra cultura americana, inclusive já foi até adaptado para TV algumas vezes mas graças à Netflix (uma salva de palmas por favor) é a primeira vez que será adaptada com um alto orçamento.

Além de ser produzida pela Netflix, tem Ann M. Martin, Michael De Luca, Naia Cucukov e Lucy Kitada como produtores executivos do projeto, e assumindo como showrunner Rachel Shukert (Glow) e ainda Aniello (Broad City) com os de cargos de diretora e produtora executiva do programa.

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Fonte: Netflix/Divulgação

A trama conta a história de cinco amigas que se lançam no mundo dos negócios com uma agência de babás. Vamos acompanhar a amizade do quinteto que é formado por Kristy Thomas (Sophie Grace), Mary-Anne Spier (Malia Baker), Claudia Kishi (Momona Tamada), Stacey McGill (Shay Rudolph), e Dawn Schafer (Xochitl Gomez) a partir do momento em que Kristy tem a ideia de criar um novo empreendimento na cidade de Stoneybrook, em Connecticut, onde o objetivo é cuidar de crianças quando seus pais tem que sair de casa. A série ainda conta também com Alicia Silverstone (sim, nossa eterna Cher de As Patricinha de Beverly Hills) no papel de Elizabeth Thomas-Brewer, a mãe de Kristy.

Com prazer informo que a história não é somente sobre o clube, pois iremos acompanhar as garotas nos seus dramas adolescentes, familiares e nos seus romances (Ah! O amor adolescente). Vemos que as mesmas estão passando por momentos em suas vidas pessoais em que devem lidar com problemas, e até mesmo situações que desconheciam antes. Entretanto, cada vez mais unidas, elas passam a ajudar umas às outras constantemente onde podemos perceber uma forte história de amizade e ainda podemos ver que existe um grupo de mulheres fortes, determinadas e independentes que servem como inspiração.
Em meio a todo esse empreendimento, as jovens passam por todo o crescimento pessoal e apesar de estarem na era dos celulares, das redes sociais e tudo mais, buscam meios mais simples para fazer com que seu negócio cresça e faça sucesso. Acompanhamos como elas lidam com as dores de serem pré-adolescentes e já são cheias de afazeres e como encaram a dificuldade de lidar, cuidar e manter um negócio pois logo tem que encararem a concorrência no ramo das babás.

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Fonte: Netflix/Divulgação

A série é muito descontraída, possui uma trama simples, com personagens cativantes, além de possuir uma pegada mais leve, porém ainda assim é educativa. Com ela é possível relaxar, entreter, e ensinar lições tanto para os mais jovens quanto para os mais velhos.
O Clube das Babás não deixa de tocar em assuntos importantes e ainda assim possui boas piadas o que torna a trama divertida de se acompanhar.

Não quero dar spoilers, mas é bom ver uma série com o final feliz para todos os personagens, e além disso no final a série também nos dá uma dica sobre o futuro do clube.

O que podemos aprender com a série é que cada vida é um negócio, onde somente você pode administrar a sua!

Então que tal relaxar, matar a saudade da vida de adolescente assistindo a série, prometo que vocês não vão chorar (não muito)!

 

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