{Resenha} Ratatouille -Todos podem cozinhar
Bora relembrar mais um clássico?
Olá Disneyzeiros hoje iremos falar de um filme sobre algo que eu amo: a comida, Ratatouille que crítica tanto os críticos quanto nos trás um conceito e uma frase para vida de que “todos podem cozinhar“, se preparem pegue um prato de comida e um livro de receitas e partiu.
Ratatouille é um filme lançado em 2007 que conta a história de Remy um rato que tem um sonho de cozinhar então ele se junta ao humano Linguini e juntos tentam reerguer o restaurante do Gusteau e passar pela dura crítica de Ego um renomado crítico conhecido por destruição a reputação de diversos restaurantes renomados no meio gastronômico.
O longa tem algo que faz todo mundo se apaixonar, falar sobre comida, algo que pelo menos 90% dos seres humanos gostam, filme tem uma bela animação e uma história por trás com o dilema de que todos podem cozinhar e que o talento pode vir a qualquer um, além de criticar o papel do crítico que por muitos é visto de uma forma negativo, uma história como uma cebola que é cheia de camadas e que no fim te trará uma boa lição de vida.
O filme possui tem uma evolução muito clara dá animação 3D até hoje nossos olhos brilham principalmente comparado a animação 3D dos anos 90, com um estilo melhor desenhado e com efeitos que fazem muito sentido dando um visual próprio para cada personagem.
As vozes feitas por Patton Oswalt, Thierry Raguenau, Janeane Garofalo e Peter O´Toole dão um próprio estilo nos personagens na voz original cada um dando o seu próprio ar, Peter por exemplo sendo mais egocêntrico, metido e clássico para o Ego por ser um crítico tão renomado, enquanto no Brasil temos os star talent Thiago Fragoso e Samara Felippo que fazem um ótimo trabalho no casal principal Collette e Linguini, além de Phillipe Maia e Marcio Simões que também fazem um trabalho excepcional aqui.
No fim Ratatouille é um filme cheio de lição de vida e uma história comovente e extremamente inspiradora para quem quer seguir nessa carreira mas não se considera tão bom, para os críticos que se acham o dono do mundo e se auto proclamam cults, ao final do filme você vai querer se inscrever naquele programa famoso de culinária que não falarei o nome se não pagar pra nóis ou até mesmo aprender a cozinhar.