Sting – Aranha Assassina || Resenha

Aracnofobia alienígena!

Dirigido por Kiah Roache-Turner, Sting – Aranha Assassina é um filme de terror e suspense que mistura elementos de horror clássico com um toque contemporâneo. A trama gira em torno de uma família que vive em um prédio onde um ovo alienígena caiu e dele saiu uma aranha peculiar. Tal aranha é encontrada pela protagonista, que prontamente a guarda em sua posse. A partir daí a aranha começa a crescer numa velocidade muito grande e todos se vêem ameaçados por esse aracnídeo, que sai espalhando caos e mortes violentas. O filme equilibra cenas de puro terror com momentos de humor negro. Isso ajuda a manter os espectadores interessados no desenrolar enquanto a trupe explora a luta desesperada pela sobrevivência contra um predador implacável.

Fonte: Divulgação

Pontos Positivos e Negativos

Um dos maiores acertos do filme é a atmosfera criada por Kiah Roache-Turner. O diretor constrói tensão de forma gradual, com cenas claustrofóbicas e um excelente uso do suspense. O design da criatura é outro ponto positivo, com efeitos práticos e digitais que tornam a aranha assassina assustadoramente realista. O elenco também merece destaque, especialmente a protagonista (interpretada por Kaya Scodelario), que entrega uma performance convincente como uma jovem determinada a proteger sua família e comunidade a qualquer custo.

Os efeitos sonoros também são bem trabalhados, contribuindo para o impacto das cenas de terror. O design de som amplifica os momentos de suspense, com os passos da aranha e seus ataques ecoando de maneira perturbadora. A cinematografia também é eficaz, utilizando sombras e enquadramentos criativos para aumentar a tensão. O filme ainda conta com momentos de alívio cômico que, em geral, funcionam bem para quebrar o ritmo frenético sem diluir o impacto do terror.

No entanto, “Sting – Aranha Assassina” não está livre de falhas, muito pelo contrário. O roteiro apresenta clichês comuns do gênero, como personagens que tomam decisões irracionais ou subtramas pouco desenvolvidas. Algumas sequências de ação se tornam repetitivas, o que pode reduzir o impacto emocional na segunda metade. Além disso, embora a mistura de terror e humor negro seja algo que encaixa bem em muitos momentos, alguns espectadores podem achar que certas piadas desnecessárias enfraquecem a gravidade das situações apresentadas.

Resumindo

No geral, o longa é um bom entretenimento para os fãs de filmes de terror. Apesar de tropeços narrativos, o filme entrega o que promete: sustos, cenas interessantes e uma criatura que se destaca entre os monstros do cinema moderno. Sting – Aranha Assassina estreia dia 5 de dezembro.

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