Segunda temporada – Chega comigo!
Meus consagrados, The Sinner e sua segunda temporada veio bem trabalhada pra não perder o foco e a repercussão que a primeira teve.
Assim como na primeira, a segunda temporada tem como referência na abertura a representação do Teste de Rorschach uma avaliação da psicanálise para acessar o inconsciente.
Assim, além da abertura, a temporada faz menção do escritor Carl Gustav Jung, além de um grande estudioso do inconsciente, o mesmo acreditava que todos temos um lado sombrio. E não seria essa uma verdade?
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Na segunda temporada É tratado sobre o caso de Julian Walker (Elisha Henig) e o assassinato de um casal. O Detetive Harry Ambrose (Bill Pullman), é convidado por Heather Novack (Natalie Paul) e volta a sua cidade natal para desvendar esse mistério e relembrar coisas do passado nas quais não se orgulha e descobrindo segredos dos habitantes do local.
Julian Walker (Elisha Henig) é um garoto de 13 anos que confessa ter assassinado os pais Adam Lowry (Adam David) e Bess Mcteer (Ellen Adair), mas a razão que o levou até isso é mais intenso.
A narrativa acontece na cidade de Keller, onde os segredos assombram.
Fonte: Usa Network
A série vai além das outras já existentes, ela não aborda quem, mas o porquê cada crime é cometido e isso o que motiva O detetive Harry Ambrose (Bill Pullman) a se manter em suas investigações.
Ele sempre se envolve mais que deveria e sempre está certo. A representação e ousadia do personagem leva a série a outro patamar, causando curiosidade e incentivo, como sabemos se ele sente que tem algo errado, pode cavar sem medo que tem corpo nessa cova. Ui!
Fonte: Usa Network
A cada episódio vamos descobrindo as razões do assassinato e dos acontecimentos estranhos entre familiares.
Essa temporada aborda também os assuntos de perturbação psicológica, o fanatismo, a relação entre bem e mal (Seu lado sombrio) e dramas familiares, que chegam a ser imperdoáveis.
A série continua com sua elegância e mistérios, fragmentada em cada episódio, prendendo nossa atenção nas peças do quebra-cabeça do caso tratado. A impecável performance de Bill Pullman (Detetive Ambrose) é impregnante, o comportamento masoquista e sua submissão no sexo era uma forma do detetive aplicar uma punição a si mesmo pelos atos do passado.
A diferença nítida dessa série está na seguinte questão, ele não se preocupar por quem cometeu tal crime, mas com o porquê dele ocorrer.
“A motivação é a fonte de tudo. Seja para o bem ou mal.”
Senta, pega tua pipoca, liga na perfeita Netflix e embarque nessa viagem de puro conhecimento, drama e suspense. VAMOS PECAR!
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