Uma Noite de Crime: A Fronteira – Deu ruim! || Resenha
Olá pessoas… tudo bom com vocês?! (Me senti a Sabrina Sato agora…)
E a galera purificadora! Eis que chegou o mais novo filme da franquia, e ao que parece a purificação não acabou, só mudou de ares hein? Vale dizer que essa resenha é somente a MINHA OPINIÃO, e não tem spoilers, então pode ler sem medo, dito isso, bora entrar nessa Noite de Crime!
Sinopse
Adela (Ana de la Reguera, Cowboys & Aliens) e seu marido Juan (Tenoch Huerta, Days of Grace) vivem no Texas, onde Juan trabalha como ajudante de fazenda para a rica família Tucker. Juan impressiona o patriarca de Tucker, Caleb (Will Patton, Halloween), mas isso alimenta a raiva ciumenta do filho de Caleb, Dylan (Josh Lucas, Ford vs. Ferrari). Na manhã seguinte ao Expurgo, uma gangue mascarada de assassinos ataca a família Tucker, incluindo a esposa de Dylan (Cassidy Freeman, The Righteous Gemstones da HBO) e sua irmã (Leven Rambin, Jogos Vorazes), forçando as duas famílias a se unirem e lutarem enquanto o país se transforma em caos e os Estados Unidos começam a se desintegrar em torno deles.
A temática da série de filmes é polêmica mas nos faz pensar um pouquinho em alguns assuntos. O expurgo ser liberado uma vez por ano e você poder fazer o que quiser, pode ser uma libertação realmente. Ou pode ser um tormento. Ou ambos. Juan e Adela saem do México indo pros Estados Unidos, em busca do que todo mundo também quer quando vai pro país do Tio Sam, uma vida melhor. O que eles não esperavam era que viveriam sua primeira noite de expurgo! Mas, o problema não está na noite em si, mas no que vem depois!
A ação do filme é muito boa, mas achei reduzida em relação aos outros filmes da franquia. Mesmo o primeiro, que se passa numa casa, a tensão e a ação é maior do que nesse filme. Não digo somente a quantidade, pois A Fronteira, se passa em locais abertos, com muito mais gente do que o primeiro, mas a intensidade e aquela apreensão de todos os títulos, é mais fraca nesse último. O faz um filme ruim? De forma alguma, mas poderiam ter dado mais vida aos personagens e aos embates.
Com alguns rostos conhecidos como Josh Lucas e Will Patton, temos mais uma sequência de um filme que trata de assuntos muito vivos na sociedade. Xenofobia e racismo são tratados muito bem nesse filme, ao mostrar a separação de EUA e México, através de um muro. A vida imita a arte ou o oposto?? Vale assistir com a mente mais aberta, para entender certos movimentos pelo mundo. Contando com a produção do lorde das explosões quase infinitas, Michael Bay e a direção de Everardo Valerio Gout (confesso que não o “conheço”), A Fronteira é um filme divertido e que vale a pena ser visto. Lembrando é claro, que essa é minha opinião hein?
Resenha By Leandro Philipe