Jorge da Capadócia – Viva Jorge! || Resenha

Se liga!

Pensa num filme satisfatório, fiquei muito agraciado, mas confesso que durante toda a exibição, imaginei que fosse aparecer o elenco bíblico de uma conhecida emissora de televisão hehehe. O filme narra a história do Santificado Jorge, o cavaleiro protetor dos inocentes e soldados de bem.

O icônico São Jorge, que se faz imortalizado e reverenciado em diversas expressões culturais, como lendas populares, música, dança, novela e até documentário, agora nesta longa é retratado com façanhas de herói do povo. Após mais uma vitória em batalha, Jorge é promovido a capitão do exército, porém enfrenta seu maior desafio: manter sua fé ou obedecer às ordens do imperador Diocleciano. (O ator que interpretou parecia muito com Gargamel, uma versão bem tirana e aleatória hahahahah) Pelo que eu pesquisei, a história também ganhou vida em formato de livro com “Jorge da Capadócia: por trás das câmeras do primeiro filme sobre o guerreiro santo”.

Já disponível em português, agora o livro será lançado em turco. A autoria é de Alexandre Machafer e Crib Tanaka. Mas considero muito bom, no mínimo, ter o filme, porque reparo que de uns anos para cá tem-se diminuído o prazer da leitura e aumentado o consumo pelo audiovisual. Gostei muito do filme em si, mas o que me chateou foi a falta de reverência a Cristo Jesus, que também sofreu muito, foi castigado, torturado e morto, posteriormente a perseguição aos outros cristãos. Percebo isso pelos símbolos e elementos físicos da obra.

Escrevo isso não sendo partidário, mas respeitando quem veio antes e se tornou tal inspiração. A única vez que o nome do mesmo foi dito foi somente no final do filme, numa reza de proteção. O filme traz uma reflexão muito forte sobre não se submeter a algo que discorde, sobre resistir e lutar até o fim pelo que acredita. Hoje em dia, como mencionei, imortalizado, SALVE SÃO JORGE! O santo guerreiro protetor. Amém? Jesus te abençoe e que Deus te guarde. Axé!