Vale a pena ler “Amor, Teoricamente”? || Resenha

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Imagina alguém que você não gosta e que te deixa totalmente desconfortável no meio do processo seletivo da sua vaga dos sonhos? Esse é o primeiro desafio da protagonista Elsie do livro de romance “Amor, Teoricamente” de Ali Hazelwood.

Os livros de Ali, estão ganhando corações ao redor do mundo com seus romances cativantes e divertidos. Eu nunca tinha lido, mas após um desejo de ler algo fofo e de deixar o coração quentinho, me rendi a curiosidade para ler depois de ouvir tantos burburinhos sobre a escrita da autora.

Capa do livro que possui resenha no Hospicio Nerd Amor Teoricamente

Capa do livro | Reprodução: Amazon

Sinopse 

“Amor, Teoricamente” conta a história de Elsie Hannaway, uma professora de física em período integral e namorada de mentira em seu tempo livre que aprendeu a sobreviver ao desafio de interações sociais se apresentando de qualquer forma que as pessoas possam desejar dela. E tudo lhe ocorreu bem, até seu caminho continuar cruzando com Jack Smith.

Jack, por sua vez, é apenas o irmão de um dos clientes de Elsie. Mesmo sendo lindo consegue deixar a garota desconfortável sempre que eles habitam o mesmo espaço. Imagine a surpresa de Elsie, quando estando a passos de uma entrevista para o seu emprego dos sonhos – física teórica com todo seu tempo voltado para estudar – descobre que Jack é um físico experimental na banca analisando o seu desempenho. O que poderia dar errado, não? 

Fanart de Amor Teoricamente

Fanart por Dalooch |Reprodução: Tumblr

Resenha de “Amor, Teoricamente”

Com uma premissa simples mas irresistível para os fãs das comédias românticas do início dos anos 2000,  “Amor, Teoricamente” se desenrola de maneira divertidíssima e intrigante. 

Elsie e suas imensas tentativas de sobreviver às situações nos faz sentir próximas da personagem, fazendo com que mesmo que às vezes covarde, suas escolhas são justificadas. E Jack possui irritabilidade na quantidade suficiente para ser ainda muito charmoso. O livro não foge de clichês, mas traz tiradas com física que todos os que são de exatas vão pelo menos dar um sorrisinho. Porém, nada tão dentro desse universo que os de humanas não possam acompanhar ou ainda se sentir satisfeito por lembrar algo das aulas de físicas.

Esse romance digno de um filme e uma trilha sonora de alguma banda de rock indie desconhecida como a boa fórmula usada em 2010, me fez ficar grudada nas páginas. E apesar de não ser a maior fã de enemies to lovers, torcer para que eles ficassem juntos. 

“Amor, Teoricamente” de Ali Hazelwood conquistou 4 estrelas no meu coração e indico a leitura para todos que sentem falta dos clichês românticos. 

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