{Resenha} Fate: A saga Winx! – A magia do desenho para o live action!

INHAIMMM TUXOS E TUXAS VAMOS TODOS VOANDO PARA O “OUTRO MUNDO”?

O mundo das fadinhas agora em live action chegou na nossa Mammy com uma produção babadeira, entrou no último dia 22 de janeiro para o streaming a primeira temporada de Fate: A saga Winx, nada de historinha infantil, o negócio ficou bem sinistro. O clássico desenho que divertia a garotada criou vida como série original da Netflix e baseado no Winx Club de Iginio Straffi, a produção britânica deu uma repaginada na história da fada do fogo e conseguiu um resultado que eu acredito vai agradar muito o público jovem que está ligadinho nos lançamentos do streaming. A primeira temporada tem 6 episódios de aproximadamente 50 a 55 minutos que vão te levar para o outro mundo mágico que coexiste com primeiro mundo que é a nossa realidade. Já deixando bem claro, que nós do HN não damos spoiler e sempre seremos imparciais para sua opinião, porque aqui meu bem é você quem decide se VALE  ou  NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, vamos colar em Bloom e tentar descobrir qual é o seu passado para começar a entender o que aconteceu realmente com ela, e olha que não é mais desenho hein!

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Bloom (Abgail Cowen) é uma bela jovem que veio do primeiro mundo e acaba de descobrir que é uma fada e chega na Escola Alfea do outro mundo com a intenção de controlar seus poderes e ter uma vida normal, mas ela nem imagina que para isso vai ter que aprender tudo sobre sua nova vida. Ela se une as suas colegas de quarto Terra (Eliot Salt), Stella (Hannah van der Westhuysen), Aisha (Precious Mustapha) e Musa (Elisha Applebaum) e juntas vão desvendar o seu passado e combater os queimados, criaturas que ameaçam a paz da escola e todos que nela vivem. Os especialistas liderados por Silva (Robert James-Collier) que tem por braço direito Sky (Danny Griffin), são colocados em duplas cada um com uma fada respectiva e vão ter muito trabalho para proteger o mundo mágico e a instituição coordenada pela diretora Farah Dowling (Eve Best) que segue as ordens da Rainha Luna (Kate Fleetwood), juntas elas escondem segredos do passado do outro mundo e da antiga diretora Rosalind (Lesley Sharp). Em meio a essa confusão, as cinco fadas e seus especialistas vão ter muito trabalho para conseguir combater esse mal, principalmente quando se tem uma Beatrix (Sadie Soverall) e seus comparsas Riven (Freddie Thorp) e Dane (Theo Graham) para atrapalhar a cada minuto seus planos.

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A direção da dupla Lisa James Larsson e Hannah Quinn teve a produção de Jon Finn, Judy Counihan, Brian Young, Kris Thykier e Iginio Straffi ao lado da nossa Mammy Netflix, Rainbow S.P.A. e Archery Pictures que conduziram um elenco bem misturado, a maioria de britânicos, formado por Abgail Cowen, Eliot Salt, Hannah van der Westhuysen, Precious Mustapha, Elisha Applebaum, Robert James-Collier, Danny Griffin, Eve Best,  Kate Fleetwood, Lesley Sharp, Sadie Soverall, Freddie Thorp, Theo Graham, Jacob Dudman, Eva Birthistle, Josh Cowdery e Leah Minto que foram muito bem em suas atuações. O trabalho de showrunner de Young chama a atenção por tirar o ambiente dos desenhos onde fadinhas lindas salvam o mundo, para uma versão mais sombria, o que realmente tem feito sucesso e chamado a atenção do público. Sendo gravada na Ashford Studios, que também foi utilizada para a série Vikings, a escolha da Irlanda foi essencial para o resultado final e para a qualidade do conteúdo.

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Composta de figurinos arrojados e com cenários exuberantes, tem uma trilha sonora boa e que com certeza vai ser sucesso, ou mesmo já é, entre o público jovem. No ambiente da escola Alfea, que nos lembra uma versão da escola de Hogwarts para bruxos, só que para fadas, temos a nuance de ambientes claros e obscuros que é o que mantem um clima misterioso. Pelo visto os produtores não estavam querendo trazer a visão do desenho, sucesso entre as crianças que adoram fantasia, com uma boa dose de drama e algumas mortes, a série sai do universo infantil e vem com tudo para o gosto de adolescentes e jovens. Fate: a saga Winx não deixa a desejar quanto a diversidade de personagens com teor psicológico desajustado, como é o caso de Trix ou Beatrix, a fada do ar que pelo visto assume o papel de vilã na primeira temporada. O enredo explora o passado da protagonista de forma bem engenhosa, revelando o necessário para abastecer essa primeira fase da história e com certeza nos deixa com o gostinho de quero mais para uma segunda temporada, que ainda não sabemos se vai acontecer, apesar dos rumores confirmarem a continuação.

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Não é uma cópia do desenho que costumávamos ver na TV e pelo visto só teve inspiração nele, o que não deixa de ser bem original, apesar de muitas críticas de fãs do Clube das Winx não terem agradado muito, tem muita gente que vai se esbaldar com o live action. Bloom, Musa, Stella, Terra e Aisha enfrentam um perigo real em Alfea e é somente assistindo que você vai descobrir se o que elas viveram termina ali ou dá um gancho para uma continuação mais frenética do que nessa temporada de lançamento. Eu sentei, comecei e só parei depois de ver tudo, que eu confesso ter tido a sensação de ser bem rapidinho, isso é um bom sinal, como diz o ditado, tudo que é bom dura pouco, mas vai ter muita gente que não vai pensar como eu, para saber em qual posição você está, agora vai lá e confere, mas antes vamos praticar bastante magia no primeiro mundo para tentar uma vaga na escola Alfea e vamos juntos para esse mundo mágico cheio de aventuras e perigos! ADOROOOOO #CHOCOBJS

Todo domingo as 14:00 horas no IG TV do @marmotinhabh temos as LIVES MARMOTANDO com Hospício Nerd, apresentada por euzinho o Marmotinha, @lisbragaoficial  e @ricardocatizaneoficial dando dicas das plataformas Netflix, Prime Vídeo e Disney Plus, Cabines de imprensa e  trazendo convidados maravilhosos a cada episódio! Vem com a gente e se jogaaaaaa! #CHOCOBJS