‘’Armas não matam, quem matam são as pessoas…’’

Meus hospicianos, como vocês bem sabem o que não falta na nossa amada Netflix são opções para seu entretenimento, e claro, hoje lhes trago uma resenha deste que já andou figurando no top 10 do nosso streaming, apesar de ser um filme de 2018, conheça: Proud Mary.

O filme de suspense e ação, é protagonizado por nada mais, nada menos do que pela nossa queridíssima Taraji P. Henson (sim, nossa deliciosa Cookie Lion). Além disso, o longa conta com ainda com a presença de Billy Brown, Jahi Di’Allo Winston, Neal McDonough, Margaret Avery, Xander Berkeley, Rade Serbedzija, Erik LaRay Harvey, Danny Glover e Adobuere Ebiama. Na direção temos Babak Najafi, com um roteiro escrito por John S. Newman e Christian Swegal.

Mary (Taraji P. Henson) é uma assassina profissional que trabalha para uma família de criminosos. Certo dia, ele vai matar um apostador e, depois de terminar o serviço, descobre o filho do rapaz, Danny (Jahi Winston) no quarto. A partir daí ela desenvolve uma culpa enorme por ter deixado o menino órfão e desenvolve um instinto maternal que ela nunca havia sentido antes.

adorocinema Fonte: Adoro Cinema

Pois é, vocês bem sabem que, adoro vir aqui e dizer que amei uma produção e que foi maravilhoso assisti-la, mas como todos nós bem sabemos, nosso streaming nem sempre tem títulos memoráveis. E a resenha de hoje infelizmente trata-se de algo não tão memorável assim, tinha tudo pra ser com o perdão da palavra, uma obra bem fodona, mas que na verdade acaba se tratando de um longa todo errado, sem a menor empolgação, sabe porquê? Continuem lendo que já conto tudo.
Primeiro pela descrição e pela premissa do filme, já ficamos bem empolgados né, afinal um filme de um assassina profissional que trabalha para um gangster, nossa deve ser o máximo, já imaginamos aquelas cenas de ação e de lutas incríveis, pois é, infelizmente isso só ficou na minha imaginação mesmo (que triste viu), pois em vez disso temos uma premissa bem fraca de uma assassina que, do nada (do nada mesmo) descobre um instinto maternal nada convincente e ainda sem um aprofundamento nas histórias dos personagens para que, ao menos pudéssemos fingir entender suas motivações. Mas o que mais decepciona nem é isso, sabe as cenas de ação que você imagina que serão o ápice do filme, esquece, aqui o que realmente temos são cenas de ação mal acabadas, que nem parecem se tratar de um filme de assassinos e gângster, os tiroteios são simplistas demais e até fiquei super impressionada como os bandidos são ruins de mira (acho que até eu seria melhor rsrsrs). E os clichês? De vez em quando a gente até gosta de um clichêzinho, mas daí encher um filme com um grande número de clichês e ainda por cima daqueles que são altamente previsíveis, faz com que nós espectadores, nem tenhamos um pouco de interesse nos filmes.

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Fonte: Adoro Cinema

Na minha opinião nada ajuda o filme viu, nem a trilha sonora, já que a mesma não ajuda em, absolutamente nada para dar uma melhorada no cenário. E a história? Nem preciso dizer que já é muito repetida e fico triste em dizer que pra mim não trouxe nada de novo, não gera aquela tensão gostosa que a gente sente pensando no que vai acontecer com os personagens (realmente meus caros, uma pena). Tenho que admitir que nem o talento e o carisma de Taraji P. Henson consegue salvar o longa de ser tão chato e sem sentido, e não é só isso, o elenco que aliás é ate muito bom, fica bem desperdiçado numa história que nem soube desenvolver seus personagens.
Bem, de qualquer forma, diria apenas que, só vale a pena assistir ao filme se vocês estiverem querendo tirar suas próprias conclusões!
Mas fiquem cientes: Eu avisei!

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