{Resenha} Os Irregulares de Baker Street – Irregular meu caro Watson!

INHAIMMMM TUXOS E TUXAS, VAMOS VER O MUNDO DE SHERLOK DE OUTRO ÂNGULO?

Para mais dos que nossa alegria, nossa Mammy simplesmente arrasou de salto alto meu amor, a chegada no dia 26 de março de Os irregulares de Baker Street (The Irregulars) foi uma das melhoras apostas dos últimos tempos, sem querer te influenciar é claro. Em 8 episódios com aproximadamente 60 minutos cada, o mundo de Holmes e seu fiel parceiro Watson traz um outro ângulo, a história é toda focada na vida dos adolescentes de Baker street que aparecem em dois romances e um conto de Arthur Conan Doyle das investigações do investigador mais famoso do mundo inteiro. Já deixando bem claro, que nós do HN não damos spoiler e sempre seremos  imparciais  para sua opinião, porque aqui meu bem é você quem decide se VALE ou NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, vamos conhecer um pouco dos detalhes dessa produção cheia de pistas e crimes misteriosos que parecem sem solução a não ser que um grupo atípico assuma as investigações!

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Os quatro garotos moram num porão na rua Baker Street, Beatrice (Thaddea Graham), Jessica (Darci Shaw), Spike (McKell David) e Billy (Jojo Macari) se uniram pela pobreza e tentam de tudo para sobreviver e pagar o aluguel do espaço para a senhoria. Numa Londres Vitoriana, cheia de pobreza e bairros periféricos abriga segredos sombrios e drama ocultos, como o caso de Leopold (Harrison Osterfield), um príncipe hemofílico que foge do palácio e fingindo ser pobre se une ao pequeno grupo. Ao se deparar com o Dr. John Watson (Royce Pierreson), Bea se vê envolvida em seu primeiro trabalho de investigação de um crime, para isso ela vai contar com a ajuda de sua irmã Jessie que tem poderes psíquicos e seus amigos. O problema é que eles descobrem que alguém abriu uma fenda entre o mundo dos mortos e dos vivos, libertando um grande mal. Unidos vão fazer de tudo para descobrir quem é o culpado que está trazendo o caos para cidade de Londres e ainda encontrar o grande Sherlock Holmes (Henry Lloyd-Hughes).

A criação e roteiro assinados por Tom Bidwell, dirigida a três mãos por Johnny Allan, Joss Agnew e Weronika Tofilska, teve a produção fantástica de Tom Bidwell e Greg Brenman ao lado da Netflix e Drama Republic que guiaram o elenco formado por Royce Pierreson,  Henry Lloyd-Hughes,  Thaddea Graham,  Darci Shaw,  Jojo Macari,  McKell David,  Harrison Osterfield,  Clarke Peters, Ansu Kabia, Aidan McArdle, Linen Man, Eileen O’Higgins e Sheila Atim para o mundo de lógica e técnicas para desvendar mistérios. Não para por aí, a trilha sonora da série é maravilhosa, uma mistura de música da época com o velho e bom eletrônico, outro ponto positivo é o cuidado com que o figurino foi feito e claro a ambientação, ou melhor o cenário, a reconstituição ficou excelente o que resultou num conjunto de imagens maravilhosas, mesmo com aquele tom sombrio e frio de Londres.

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A ideia de trazer os adolescentes trombadinhas do século 19 como protagonistas desta série foi inteligente, o público do streaming já mostrou muitas vezes que adora esse tipo de gênero suspense policial épico. Outro fator que sempre devemos considerar e citar é a inclusão que está cada vez mais presentes, misturando as etnias no elenco, os personagens ganham uma caracterização física diferente, mas conservam em cem por cento suas personalidades. Bidwell teve o cuidado de acompanhar de perto a evolução dos atores sob sua coordenação, dá para notar isso através das atuações dos mais novos, alguns deles estão encarando sua primeira produção desse nível. Falando sobre o universo de Holmes, temos a história mais focada em seu ajudante Dr. Watson, que pelo visto apresenta um perfil cheio de segredos e suspeitas, ao contrário do seu parceiro Mr. Holmes que ficou bem classificado ao ser encontrado, como o resultado de uma longa viagem ruim no mundo das drogas, algo bem atual, mas num passado bem distante.

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Muita gente fica animado quando se depara com séries épicas, sejam elas repletas de ação ou não, foi assim como Freud, Bridgerton, entre outros, não vai ser diferente com Os irregulares de Baker Street, com certeza a galerinha vai se jogar de peito aberto. A magia do raciocínio rápido bem conhecido na maioria dos filmes do detetive, não fica de fora, confesso que esse ritmo me levou e me prendeu em vários dos episódios, olha que são 8 de quase uma hora cada. A produção britânica chegou para abalar e fazer sua cabecinha pensar meu bem, um jogo que coleciona muitas pistas, algumas pessoas suspeitas e até mesmo cultos e rituais paranormais são os ingredientes para esse prato principal que já está servido na mesa da nossa Mammy! Agora vai lá assistir e junte-se aos Irregulares da rua Baker, talvez seja um caso que pode quebrar as barreiras da vida e da morte! Confere lá na nossa Mammy e depois vem aqui me contar o que você achou meu amor!  ADOROOOOO #CHOCOBJS

Todo domingo as 14:00 horas no IG TV do @marmotinhabh tem as LIVES: MARMOTANDO com Hospício Nerd, apresentada por euzinho o Marmotinha e parceiros, dando as dicas das plataformas Netflix, Prime Vídeo e Disney Plus, Cabines de imprensa online e trazendo convidados maravilhosos a cada episódio! Vem com a gente e se jogaa! #CHOCOBJS