{Resenha} O legado de Júpiter – A série ficou melhor que os quadrinhos!

INHAIMMM TUXOS E TUXAS QUEM ESTÁ AFIM DE UMA SÉRIE DE HERÓIS BABADEIRA AI!!!

Mammy sua linda, era tudo que eu precisava nesse momento, a série O legado de Júpiter estreou no dia 07 de maio e já arrancou os olhares de todos para seu lado, gostando ou não gostando todo mundo está vendo! O tão esperado sucesso baseado na HQ Jupiter’s Legacy, de Mark Millar e Frank Quitely entrou para o Top 10 no mesmo dia da estreia e ainda tem a qualidade de um filme com tantos efeitos visuais e qualidade de imagem, ao contrário do que dizem dos quadrinhos, que pelo visto só agradou pela arte fantástica de Quitely. Mas a Netflix está com o dom especial, consegue transformar obras consideradas ruins em grandes produções e no caso em questão é o que ela fez, basta você se jogar nos 8 episódios de 35 a 50 minutos para descobrir no final que você quer ver mais! Já deixando bem claro, que nós do HN não damos spoiler e sempre seremos  imparciais em relação a sua opinião, porque aqui meu bem é você quem vai decidir se VALE ou NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, já coloca sua capa, senta na frente da TV e se joga com esses super heróis de duas gerações bem diferentes e vamos acompanhar seus erros e acertos nessa história bem atípica!

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Tudo que se sabe é que a primeira geração de super-heróis conseguiu seus poderes de alguma forma misteriosa e foram liderados por Sheldon Sampson (Josh Duhamel) por essa jornada em 1930, que os transformou nos protetores heroicos liderados pelo poderoso Utópico e que mantiveram o mundo em segurança por quase um século. Atualmente, quem assume esse papel de protetores são seus filhos Chloe (Elena Kampouris) que prefere ser uma modelo viciada e Brandon (Andrew Horton) que ao contrário da irmã se esforça para ser como seu pai, ambos carregam o legado dos guerreiros lendários e vão ter que escolher entre apoiar a ideia de que os tempos mudaram e necessitam de atitudes mais drásticas ou lutar para ficar à altura dos feitos grandiosos de seus pais que seguem um código ético que inclusive é contra a execução de vilões. Com várias pendências familiares os Sampsons terão que descobrir como conciliar suas vidas de super poderosos com os seus conflitos internos, mas terão que fazer isso protegendo o mundo e lutando contra super vilões impiedosos.

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A produção original da Netflix é um trabalho fantástico do criador Steven S. DeKnight deu vida a novela adaptada de Sang Kyu Kim com a direção de Charlotte Brandstrom e teve a produção do próprio DeKnight ao lado de Steve Wakefield, Lorenzo di Bonaventura, Dan McDermott, Mark Millar, James Middleton, Frank Quitely e Morenike Balogun Koch em parceria com a Millarworld Production, Di Bonaventura Pictures e  DeKnight Productions que mostraram como se transforma um quadrinho em um live action de dar gosto. O que completa essa ousada produção são as atuações únicas de Josh Duhamel, Ben Daniels, Leslie Bibb, Andrew Norton, Elena Kampouris, Mike Wade, Matt Lanter, Tenika Davis, Chase Tang, Anna Akana, David Julian Hirsh e Jess Salgueiro que formam um elenco muito harmônico, causando no público o efeito contrário dos quadrinhos, eles conseguem brotar nossos sentimentos pelos personagens. O resto do sucesso promissor é garantido pela esquipe de efeitos especiais e cenografia, que ao meu ver foram excelentes, basta você ver o primeiro episódio para descobrir que precisa ir até o final, assim como eu!

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A mistura de um mundo de heróis com aquele estilo DC Comics e Marvel, onde um código sempre é imposto e claro, os vilões são aqueles que vão contra ele, com uma visão um tanto quanto The Boys, que com certeza trouxe uma nova visão sobre os bastidores heroicos, O legado de Júpiter traz o típico ao lado do peculiar, a primeira geração de heróis que trabalha toda uma imagem empática e contra a violência que prevaleceu em sua época, confronta a modernidade, formada por jovens mais eufóricos e toda uma nação que questiona o quanto os heróis devem usar a sua força, até mesmo de forma bruta, para fazer cessar as injustiças que são cometidas com um teor bem diferente da sociedade do século passado. Esse conflito nos mostra um comportamento considerado certinho pelos pais de um lado e a irreverência e a falta de responsabilidade de seus filhos que são jovens acostumados com a fama e a vida fácil por serem poderosos. O que nos leva para ambientes bem pesados que nos anos 30 eram combatidos pelos seu pais, mas que nos dias atuais são aglomerados que vivem um frenesi de drogas, alcóol e sexo desregrado, o que a anos atrás seria considerado impossível de acontecer.

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Me peguei questionando também se o código criado pela União de Heróis da série realmente é válida nos dias de hoje, basta você assistir um jornal para descobrir o quanto essa produção aborda uma realidade que assola o mundo, a irresponsabilidade juvenil em prol do prazer e o consumo desregrado de vários tipos de substâncias legalizadas ou não sem nenhum controle. O Legado de Júpiter tem a capacidade de unir gerações, os mais velhos vão entender que a empatia praticada pelos pais heróis pode não estar tão de acordo com os conceitos maldosos e modernos que até mesmo os antigos vilões conseguem assimilar para se adaptar, enquanto que para os jovens irão começar um questionamento de o quanto a irresponsabilidade de suas atitudes podem gerar uma sociedade futura mais ou menos harmônica e sem violência. Agora vai lá assistir e pode preparar seu coração para episódios cheios de aventura, ação, efeitos especiais e claro uma pitadinha de conflitos de geração do jeitinho que nós adoramos! Confere na nossa Mammy e depois vem aqui me contar o que você achou meu amor!  ADOROOOOO #CHOCOBJS

Aos domingos 14:00 horas no IGTV do @marmotinhabh tem as LIVES: MARMOTANDO com Hospício Nerd, apresentada por euzinho o Marmotinha e parceiros, dando as dicas das plataformas Netflix, Prime Vídeo e Disney Plus, Cabines de imprensa online e trazendo convidados maravilhosos a cada episódio! Vem com a gente e se jogaa! #CHOCOBJS #MARMOTANDO