{Resenha} Isabel: a história íntima da escritora Isabel Allende – a trajetória da escrita!
A história por trás de Isabel Allende!
A minissérie de três episódios Isabel: a história íntima da escritora Isabel Allende, lançada na plataforma da Prime Vídeo, conta a trajetória da autora chilena mais conhecida em seu país e no mundo, Isabel Allende (interpretada por Daniela Ramírez), desde o começo do casamento com Miguel (interpretado por Néstor Cantillana) e seus dois filhos Paula e Nicolas ainda pequenos, quando é convidada a participar de uma revista e descobre a escrita em sua vida até se tornar uma escritora conhecida.
Devido a questões políticas precisa fugir do seu país, tentando reconstruir a vida familiar, social e profissional em Caracas. No meio do caos de sentimentos e da morte de um parente próximo, volta a escrever, e escreve seu primeiro livro, “A Casa dos espíritos” como uma forma de expressão por ser reprimida e estar sofrendo, com as lembranças da infância.
A história trágica, envolvente e de superação que é a vida da escritora Isabel Allende, é retratada com o drama e a emoção dos personagens com o contexto da época no país, e os conflitos familiares que ocorreram, lidando com a pressão de ser uma mulher imigrante desenvolvendo sua carreira, buscando o equilíbrio no casamento e com os filhos. Conforme assiste os três episódios, você mergulha nos sentimentos da autora e entende o que levou Isabel a escrever os livros, e ainda mostra a grande superação que foi escrever e publicar seu primeiro livro. E você acompanha também a jornada de como se tornou uma escritora mundialmente famosa, mesmo com questões familiares.
Assistindo você percebe a força da personagem, até quando lida com as consequências dos seus erros e com os problemas familiares que afetam a sua perspectiva. Então se você gosta de filmes com vários personagens com histórias marcantes, recomendo com certeza esse filme pra você!
Eu sou Andressa, e também apresentadora do Hospício in Cast! Confere lá no site do Hospício e até mais!
A série é historicamente interessante, mas com alguns erros de produção, como o momento em que surge uma legenda dizendo ser o ano de 1975 e entra um carro ano 1986 em cena.