Caça Invisível – Perseguição na floresta! || Resenha
INHAIMMM TUXOS E TUXAS, A CAÇA INVISÍVEL NÃO FOI TÃO BOA!
Mammy trouxe a produção alemã para seu cardápio, Caça Invisível estreou no dia 10 de setembro, usando aquele ingrediente perfeito para um bom filme de terror, juntar pessoas no meio da floresta! Porém, a execução não foi lá tão bem feita assim… bom, acho que vale dizer que nós NÃO DAMOS SPOILER! Tudo o que está escrito aqui, é a minha opinião, somos imparciais em relação à sua, então quem diz se VALE ou NÂO VALE, é você!
Arrume sua mochila, venha ver o que acontece quando um imprevisto pode colocar em risco a vida de cinco amigos em uma despedida de solteiro no meio da floresta!
ERA UMA TILHA MAS SE TORNOU PERSEGUIÇÃO E CAÇA!
Roman (David Kross) está noivo da bela Lisa (Livia Matthes) e já está prestes a se casar, quando decide fazer uma despedida de solteiro, com os amigos e seu irmão Albert (Hanno Knoffler), passando o final de semana em uma trilha na floresta. Mesmo ouvindo tiros bem próximos, os cinco decidem continuar adentrando cada vez mais na Floresta. Entretanto, na volta para o carro, um deles é baleado e é então que descobrem que eles se tornaram a presa de um caçador invisível.
Daí em diante, o que era para ser um fim de semana tranquilo, se torna uma corrida desesperada para sobrevier a uma perseguição implacável. Eu poderia dizer que o filme foi criado com uma boa ideia, mas que não foi bem desenvolvida, basta você assistir os primeiros longos minutos e já dá para identificar a falha na trama que tem seu punch prejudicado com um suspense mau distribuído. Acredito que seria mais intenso e com maiores chances de sucesso, se a identidade do perseguidor permanecesse um mistério até o momento certo para se revelar a sua identidade.
A TECNICA FOI BOA, MAS O ENREDO FRACO!
A direção e o roteiro de Thomas Sieben que teve a produção de Barbara Mientus ao lado da Senator Film Produktion, deixou a desejar, não brilhou como as outras produções alemãs. Nem preciso dizer que o custo do filme é baixo, afinal de contas, tudo acontece em um parque ecológico onde várias pessoas fazem trilha, mas por outro lado o que teve de barato para favorecer as técnicas de filmagem e maquiagem, deveria ter sido investido em um roteiro melhor.
O pequeno elenco formado por David Kross, Hanno Koffler, Livia Matthes, Maria Ehrich, Robert Finster, Klaus Steinbacher e Yung Ngo, pode-se dizer que é o único ponto positivo do filme, as boas atuações é que nos levam a ficar até o final. Apesar de bem frios, os alemães conseguem ser empáticos, o negócio ruim é a trama, a história carrega pontos que não ficaram explicados e ainda personagens que poderiam ter razões e motivos melhores para chegar a um ápice de carnificina, que aliás, é o pecado do roteiro, muita coisa poderia ter sido desenvolvida de uma maneira melhor.
DE INVISÍVEL MESMO, FOI A CONCLUSÃO!
Um filme que trabalha conflitos familiares em um grupo de amigos que são também colegas de trabalho, proporciona um vasto campo a ser explorado. Para quem vai assistir, poderá se incomodar com o tempo arrastado do suspense misturado com uma história de conclusão bem fraca. Se não fossem esses dois tópicos acredito que o projeto teria tudo para ser um sucesso, espero que o amadinho Thomas Sieben consiga se empenhar mais para desenvolver um roteiro melhor, porque na minha opinião, não foi dessa vez meu amigo. Agora que já está ciente, permita-se e veja para tirar suas próprias conclusões, afinal de contas o que você leu é apenas minha visão, talvez não seja o que você vai pensar à respeito! Vai lá e confere na nossa Mammy Netflix e depois vem aqui me contar o que você achou meu amor! ADOROOOOO
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Maxxy Miles – Resenhista
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