Vigaristas em Hollywood – Vigarice mesmo hein? || Resenha
E aí seus vigaristas…tudo bem??
Calma. Não precisa ficar estress@do(a) comigo. Vamo falar do filme que tem esse termo no nome e que foi a maior vigarice do diretor. Lembrando que vocês lerão minha opinião e sem spoilers.
A trama.
Vigaristas em Hollywood, conta a história de Max Barber (Robert De Niro), um produtor de filmes que não tem muito sucesso na profissão não. Tendo um débito com Reggie Fontaine (Morgan Freeman), Max tenta arranjar o dinheiro para não morrer. Junto com seu sobrinho Walter Creason (Zach Braff), Max vai atrás de Duke Montana(Tommy Lee Jones), um ator decadente que vive em um asilo.
Com um plano diferente para conseguir a grana e não ser morto pelo Reggie, Max passa por poucas e boas (lembrando os anúncios da Sessão da Tarde) causando uma série de confusões. Acho que em breve, vai passar na vênus platinada mesmo.
O filme é classificado como Comédia/Crime. Na verdade, é um crime chamá-lo de comédia. Já vimos Freeman, De Niro e Jones em comédias como TODO PODEROSO, SENHOR ESTAGIÁRIO E HOMENS DE PRETO, que foram bons filmes, com um enredo legal e que nos arrancaram boas risadas. Mas em Vigaristas, parece que tudo é forçado. Piadas sem time, roteiro fraco e várias tentativas frustradas de tirar uma risadinha de canto de boca que fosse. As atuações são boas, por serem quem são, mas não passa disso.
No fim das contas.
Confesso que deu vontade de sair da sala de cinema, porque percebi que já tinha visto o suficiente para escrever a resenha.
Arrastado e sem atrativos…acho que resume bem esse filme do diretor George Gallo. Vendo a filmografia dele, não vi nenhum filme que tenha estourado como diretor. Já como roteirista, ele trabalhou na franquia Bad Boys, o que me deixa curioso do porque que Vigaristas foi tão fraco no roteiro. Se fosse para dar uma nota de 0 à 10, facilmente daria 3, pelo elenco somente.
Claro que, pela experiência, acho legal irem assistir, mas já alerto irem com o pé atrás, pois podem sair do cinema, frustrados como eu saí, lembrando que essa é minha opinião.
Depois desse filme, quem precisa de um abraço, sou eu.
Até a próxima.
Leandro Juggernaut