Locke & Key – Última temporada com chave de ouro || Resenha
INHAIMM TUXOS E TUXAS, ESTÁ NA HORA DE ENCONTRAR AS ÚLTIMAS CHAVES DOS LOCKE!
Saiu do forno da nossa Mammy Locke & Key (3ª Temporada), que estreou em seu cardápio em 10 de agosto, e trouxe de volta a família que tem o dom de encontrar chaves mágicas na mansão da família! As aventuras dos três irmãos tem um final digno para a trama.
Pois é amores, eles voltaram depois de duas temporadas bem intensas, os showrunners Carlton Cuse, Meredith Averill e Aron Eli Coleite entregam um final digno para as aventuras dos Lockes! Ah é! Só pra te lembrar, atenção hospicianos: Essa resenha TEM SPOILER das temporadas anteriores!
Agora vamos fazer silêncio e procurar ouvir as vozes, seguindo o som direitinho você vai encontrar uma chave mágica, com certeza!
Encontrem todas as chaves!
Nesta temporada temos a raiz de todos os males, o Capitão Frederick Gideon (Kevin Durand) e seus capangas Samuel Coffey (Jeff Lillico) e James Bolton (Ian Lake) de volta do outro mundo para aterrorizar a vida dos moradores da Keu House e conseguir encontrar e roubar todas as chaves.
Em contratempo, nada mais justo começar a frase parafraseando sobre a chave do tempo encontrada por Bode (Jackson Robert Scott), que ali mesmo em frente ao relógio onde a encontrou, descobriu o quanto a chave poderia ajudar a rever seu pai.
Com a família aparentemente ajustada, Nina Locke (Darby Stanchfield) e Kinsey (Emilia Jones), estão empenhadas para o casamento do tio Duncan (Aaron Ashmore), aguardando a chegada de Tyler (Connor Jessup) que se afastou por um tempo e não notaram que o garoto fez uma nova descoberta.
Nesta última aventura, eu amei o retorno de todos os vilões das temporadas anteriores e se você não entendeu ainda do que estou falando, basta lembrar que Dodge (Laysla de Oliveira) sabe muito bem a hora de aproveitar uma oportunidade!
Um aviso apenas, fique atento às novas chaves, porque a conclusão da trilogia vai te deixar coladinho em frente a TV meu bem! E qualquer coisa, use a chave certa!
Por trás das portas da técnica
Consigo citar tudo que me agrada nesta série, para começar os efeitos especiais que me deixaram satisfeitíssimo. E ainda aplaudo o idealizador da cenografia da Key House, a mansão é o resultado de um excelente trabalho feito pela equipe de Aaron Eli Coleite.
É importante saber dar vida a personagens carismáticos como os três irmãos da família Locke. Existe uma harmonia, não sei se por culpa da edição ou pela atuação, o fato é que funcionou muito bem entre eles. E as cenas recheadas de aventura ajudam muito para agradar quem assiste.
Gente, é uma série teen, com certeza não dá para esperar tanta esperteza de personagens como Bode que ainda é um garoto que não se recuperou totalmente de ter perdido o pai. Além do mais, o restante garante uma harmonia dentro da trama.
E imagina meu orgulho ao ver Laysla de Oliveira sendo uma vilã protagonista numa trama baseada na HQ homônima escrita por Joe Hill com ilustração de Robert Rodriguez, meu amor, estamos muito bem representados viu! Ela simplesmente arrasou, totalmente sem comentários, só elogios.
No final tudo está trancado
Amei a sensatez da nossa Mammy em saber a hora de parar, e foi isso que ela fez com Locke & Key. Mesmo que, na minha opinião, ficou à beira da confusão para tentar resolver os fatos, a série conseguiu me convencer com um final criado na medida certa para o universo das chaves mágicas.
Eu indico a série para quem gosta de uma história leve e regada de magia, ocultismo e muita informação, mas claro com o selo de qualidade de ser muito bem feita e produzida. E nem pense em falar que sou criança, por que sou sim e amo séries de fantasia!
Agora que tal usarmos as chaves novas e entrar na Key House, sõ não saia de lá pela porta que está com a chave fantasma! Vai lá e confere na nossa Mammy Netflix e depois vem aqui me contar o que você achou! ADOROOOO
Agora meu amor, indique, compartilhe e comente! Nós do Hospício Nerd estamos à sua disposição sempre! #CHOCOBJS
Maxxy Miles – Resenhista / Cabineiro
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