As Múmias e o Anel Perdido – Pronto para mais uma viagem? || Resenha

Bora?

Mas antes disso vamos dividir no nosso bom senso entre histórico real e histórico fictício. Podendo sim na teoria assistir com toda a família porém acredito que o titio avo vá ficar entediado a menos que goste de animações. A Warner Bros trás para nós uma aventura que como visto no título, veremos alguma coisa relacionada a múmia, a se introduzir com um vilão ambicioso e seus gêmeos capangas e por um singelo momento me parecia visualizar Hades e seus dois diabinhos atrapalhas a única diferença coexiste nesses irmão formados em faculdade sem relação direta com o trabalho a quem prestam ao seu patrão.

As Múmias e o Anel Perdido

Logo de início e finalmente um escaravelho vem costurando a trama, desde a introdução até o momento em que o vilão do século XXI encontra uma brecha para o que deseja.

Nota!

Não vou romantizar e apoiar a exploração de recursos mineiras e muito menos a rapinagem arqueológica. Isto mesmo! Rapinagem, clássico neh! O que um pesquisador buscaria em um cemitério egípcio? Artefatos para museu, “- morto não vai sentir falta” pelo o que acreditamos aqui no Brasil, mas se for pra respeitar a cultura de um outro local o cleptomanimos comercial não vou aceitar. Imagine a cena, tal vilão filho amado de sua mãe totalmente refém dela no sentido de que esta fofa e amorosa senhora irritantemente para cima de seu filho o atrapalha ela como apreciadora de arte demonstra não saber das ações do filho porém este deseja o tempo todo compensa-la pela vaidade da fama e poder…

As Múmias e o Anel Perdido

Pensando que estaria assistindo a jornada do herói, numa cena, épica de corrida para não assustar as crianças e o longa detonar proibido a maior de 16 anos fizeram uma linda tragédia e num simples match cuth estamos no outro lado do suposto paraíso, lembra do “histórico fictício?” Um céu bem diferente, senti falta de muitos elementos importantes, tão grotescos como a não presença do famoso gato e referências aos outros deuses, já não o bastante trabalhar muito em vida e haver serviços no pós vida? SOCORRO GRANDE HORUS! Isto traumatiza criança de qualquer cultura hahaha….

Se não tiver aquele romance básico eu nem assisto, mas houve sim e foi até fofo usando só contextos simples e atuais, tipo ciúmes básico se ele não gosta de o interesse surge pelo ciúmes e a possibilidade de perda, então aguenta coração.

Posso e vou ressaltar um furo que deixou a desejar sem dar spoiler “ – se eles já morreram porque temem acidentes graves? Haveria uma pós vida depois da pós vida? Teve um desfecho péssimo deixando-me apenas a imaginar o que aconteceu sem nenhuma insinuação pós crédito ou um discreto easter egg, por fim é bom para ver com as crianças e outros gostos que envolvam interesse neste tipo de obra…

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