A Morte do Demônio: A Ascensão – Eita mamãe! || Resenha

Medo hein?

Sim meus caros Evil Dead’s, cá estamos nós com mais uma resenha de terror, e já quero lembrar que essa resenha NÃO TEM SPOILER e que trás apenas a MINHA OPINIÃO! Não estamos aqui para falar o que é bom ou o que não é, só passar para vocês o que a gente achou do filme, beleza? Dito isso, peguem seus livros do cramunhão e bora resenhar!

E quando eu achei que Evil Dead não podia inovar… bum! Inovou! Dessa vez não estamos em uma cabana no meio do nada, estamos em Los Angeles! E começamos com um ganchinho bem sem vergonha ligando a história ao longa de 81, e somos apresentados a Beth, vivida pela atriz Lily Sullivan,  que descobre uma gravidez e resolve visitar sua irmã Ellie, também conhecida como Rainha Aslaug de Vikings, e seus três sobrinhos. E um terremoto acontece, e eis que uma fenda se abre na garagem da casa e adivinha só? Eles encontram um cofre, e adivinha só? kkk dentro dele está ele, o livro dos mortos, e alguns discos de vinil que foram gravados por exorcistas! E adivinha de novo? Eles leram o livro e tocaram os discos, e soltam uma entidade do mal que acaba entrando em Ellie, e aí o sangue rola solto!

Agora a turma está presa dentro do prédio com uma dona possuída que está com sede de sangue! A ideia de fazer isso tudo em um apartamento foi o jeito de trazer a cabana para a história, com um espaço limitado para tentar sobreviver, mesmo com um pouco mais de liberdade. E olha, teve sangue para caramba! Até queria falar que foi só sangue…

O filme é dirigido por Lee Cronin, que fez um baita trabalho, dando uma boa continuidade para a história, mesmo sem explicar detalhes específicos de como o livro foi parar em Los Angeles, e com cortes bem interessantes, além dos closes que eram aterrorizantes, confesso que dei um ou dois pulos da cadeira, a mixagem de som foi danada!

No fim das contas.

Temos um bom filme de terror nas mãos, claro que se você gosta do estilo Slasher vai nadar de braçada aqui, e a história tem detalhes bem legais, mostrando não só sangue, tripas e outras coisas, mas, trazendo relações familiares também, e respeitando o material original! Baita filme!