Ainda Estou Aqui – Um amor sobrenatural || Resenha
Às vezes, os que partiram nos chamam verbalmente…
Meus hospicianos, já estou aqui novamente para fazer a alegria de vocês, e dessa vez trazendo uma resenha da mais nova estreia da nossa queridinha Netflix, venham comigo conhecer: Ainda estou aqui!
Mas podem ficar bem calmos e tranquilos, pois não teremos nada de spoilers por aqui!
Mas antes que tal voltar e dar uma olhadinha em outras resenhas de longas estrelados pela talentosa Joey King A barraca do beijo 2 e A barraca do beijo 3
No elenco do longa temos nossa talentosa Joey King, além de Kyle Allen, Kim Dickens, John Ortiz e Celeste O’Connor, tem a direção de Arie Posin e o roteiro de Marc Klein.
Fonte: Adoro Cinema
Agora chegou a hora que vocês mais anseiam, conhecer minha humilde opinião e minhas singelas considerações, então venham comigo e preparem os lencinhos…
Aqui vai a sinopse…
O longa acompanha a jovem Tessa (Joey King), que passou sua infância entre abrigos para menores, e não acredita que pode viver um amor verdadeiro. Tudo muda quando ela conhece e começa a namorar Skylar (Kyle Allen), um morador da cidade vizinha bem romântico. Juntos, eles passam por um acidente de carro que tira a vida de Skylar. Depois da morte do amado, a jovem passa a acreditar que ele está tentando se comunicar com ela do outro mundo. A história de amor sobrenatural é baseada no livro de Marc Klein.
Emoções…
Quando nos deparamos com longas sobre histórias de amor, já imaginamos ou melhor, já temos a certeza que serão carregados de emoção, e aqui não é diferente. O longa que fala sobre dor, luto e superação, faz aqueles que assim como eu, são muito emocionados, chorar facilmente.
A direção fez bom uso da química que existe entre o amor e a dor, acrescentando a essa fórmula alguns elementos que trouxeram um bom enredo, como uma paixão a distância e o sobrenatural. E apesar de destacar como o processo de luto é intenso e como as vezes é difícil aceitar e entender suas fases, consegue deixar a mensagem que, aceitando é possível seguir em frente.
Temos ainda aquela emoção com um toquezinho meio brega sobre a valorização do poder do amor. Com isso a direção conseguiu uma história leve, que flui de forma natural e com emoções na dose certa.
Fonte: Adoro Cinema
Veredito…
Devo dizer que muitos considerarão a história do longa bastante clichê, confesso que também achei, mas conseguiu me surpreender de forma bem positiva. Me fez pensar e refletir sobre a aceitação da dor e de como superá-la. Se torna fácil fazer comparações de experiência com traumas emocionais que as pessoas passam no dia a dia da vida real.
Bem, apesar de ser um filme romântico juvenil e não uma mega produção, digo que sim, vale dedicar um tempinho para assistir. Ainda que tenha um final um tanto que previsível. Mas alerto que é melhor preparar alguns lencinhos!
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