{Resenha} O Mistério do Relógio na Parede – Tic tac, Black e Vaccaro contra o tempo!

INHAIMMM TUXOS E TUXAS, QUEM GOSTA DE FANTASIA, AVENTURA E MEDINHO?

Nossa Mammy é sucesso e só traz sucesso, não só para a alegria da criançada, mas também para os adultinhos que gostam de fantasia, o tão esperado O mistério do relógio na parede (The house with a clock in its walls) de 2018 já está no cardápio. A tradicional família Barnavelt e sua casa mágica ganhou vida para o cinema e agora chega nos streamings para a diversão da família toda, baseado na coleção Aventuras de Lewis Barnavelt de John Bellairs, o filme tem todo um teor fantasia misturado com feitiçaria que vai encantar o público que adora esse gênero. Já deixando bem claro, que nós do  HN não damos spoiler e sempre seremos  imparciais  para sua opinião, porque aqui meu bem é você quem decide se VALE ou NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, as portas estão abertas, adentre a casa dos Barnavelt e é melhor torcer para que ela goste de você ou você pode acabar sendo expulso dela por meios mágicos!

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O pequeno Lewis (Owen Vaccaro), de 10 anos perde seus pais e é obrigado a morar em Michigan com o seu tio Jonathan Barnavelt (Jack Black). Depois de anos sem contato com a própria irmã, John conhece o sobrinho em sua chegada e vai com ele para a mansão Barnavelt. Ao chegar na casa ele conhece a vizinha da casa ao lado, Sra. Zimmerman (Cate Blanchett), que praticamente vive na mansão. Logo na primeira noite Lewis começa e entender que a casa é mágica e que gostou dele, o único problema é que durante a noite ele descobre que também ouve o tic tac de relógio que parece sair de dentro das paredes da casa, sem saber da verdade sobre o passado do tio, ele tem que lidar com todas a novidades e a mais impressionante delas é que tanto Tio John quanto a Sra. Zimmerman são feiticeiros. Numa corrida contra o tempo eles vão lutar contra magia anti-bruxo e um bruxo morto-vivo poderosíssimo, Isaac Izard (Kyle MacLachlan).

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A direção de Eli Roth ficou excelente, dá todo um brilho para o roteiro de Eric Kripke, baseado na obra original de John Bellairs e para completar, a produção de Eric Kripke, James Vanderbilt e Laeta Kalogridis ao lado da Amblin Entertainment, Mythology Entertainment e Universal Pictures arrasaram na fechação das sequências de imagens. Mas temos que convir que conseguir unir novos talentos com ferinhas experientes nesse gênero de filme é sempre gratificante, nós sempre acabamos ficando fã de um garotinha promissor da sétima arte, é assim que o elenco formado por Owen Vaccaro, Jack Black, Cate Blanchett, Sunny Suljic, Colleen Camp, Renée Elise Goldsberry, Kyle MacLachlan, Lorenza Izzo e Aaron Beelner dão o brilho especial para a história. Bem, nem tudo saiu perfeito, na minha opinião somente um efeito ficou meio assim assado sabe, mas o conjunto da obra me agradou muito, eles acertaram na escolha da locação de filmagem o que facilitou e enfatizou o trabalho do diretor de fotografia Rogier Stoffers e do diretor de Arte Walter P. Martishius, tem muita cena maravilhosa gente!

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Então lá vem mais uma história de órfão com sangue de bruxo que perdeu os pais, a única diferença no enredo, porque a história vai para outro lado, é que o garoto vai para a mansão da família e não para uma escola de bruxos, mas tem aquele tom de Harry Potter, ao menos na produção cinematográfica, já que tudo foi baseado em uma coleção de livro das aventuras do pequeno Lewis publicada em 1973, bem antes da saga de J. K. Rowling. E menino, imagina só, Black e Blanchett numa mesma sequência, ninguém rouba a cena de ninguém ali, é em comum acordo e você sente isso quando assiste o filme. A maioria das reproduções de obras literárias no cinema tem a tendência de causar uma boa impressão para o público, isso parece se repetir, não tão stronger como deveria em The house with a clock in its walls, o figurino ficou bom, os efeitos especiais, na minha opinião, tirando o bebê Black, acho que tudo ficcou em ordem.

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Estamos no segundo lockdown, e este um daqueles filmes que você chama todo munda da casa para sentar com aquele balde de pipoca e se diverte horrores bem juntinho. Jack Black e Cate B. pegaram a fama de somente estarem em produções de bom nível, nesse caso você mesmo vai comprovar e claro contar aqui nos comentários. Por trás de tantas criaturas mágicas vemos um retrato social bem típico nos tempos de hoje, uma família que foi desfragmentada com perdas e separações dolorosas passando pelo processo de reconstrução, palavra que tem definido muito bem o recomeço em várias situações de nossas vidas. Agora vai lá assistir e se joga com as aventuras de Lewis e Tio Jhon, tem muita coisa escondida atrás das paredes dessa casa! Confere lá na nossa Mammy e depois vem aqui me contar o que você achou meu amor!  ADOROOOOO #CHOCOBJS

Todo domingo as 14:00 horas no IG TV do @marmotinhabh tem as LIVES: MARMOTANDO com Hospício Nerd, apresentada por euzinho o Marmotinha e parceiros, dando as dicas das plataformas Netflix, Prime Vídeo Disney PlusCabines de imprensa online e trazendo convidados maravilhosos a cada episódio! Vem com a gente e se jogaa! #CHOCOBJS

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