Indiana Jones e a Relíquia do Destino – Despedida perfeita para Harisson Ford! || Resenha
Se Liga!
A franquia que levou Harrison Ford ao estrelato é dos tempos dos meus pais, mas isso não significa que não seja relevante nos dias atuais. Com certeza, todo mundo vai se divertir assistindo ao filme e ficar sem fôlego em suas muitas cenas de ação.
O longa se passa nos anos 60, no auge da Guerra Fria. O arqueólogo Indiana Jones (Harrison Ford) está prestes a se aposentar quando sua afilhada Helena (Phoebe Waller-Bridge) aparece e o convida a procurar por uma relíquia que pode mudar o mundo. No meio do caminho, surge um vilão perigoso que pode arruinar tudo.
Uma das perdas que tivemos foi a ausência da direção de Steven Spielberg, que foi responsável pelos outros filmes. No entanto, James Mangold cumpre bem o seu papel, entregando excelentes cenas de ação com personagens bem desenvolvidos. O que mais me chamou a atenção no filme foi a reflexão sobre viagem no tempo, e como o protagonista percebe que não pode voltar ao passado para mudá-lo, mas sim olhar para frente e viver o presente.
A trilha sonora icônica permanece na franquia, trazendo uma enorme nostalgia para aqueles que viveram os anos 80, quando Indiana Jones chegou até nós. Se você fechar os olhos, será transportado de volta ao primeiro filme como se fosse hoje. A dupla formada por Ford e Bridge é espetacular. Ambos estão muito bem em seus papéis, mas tenho que tirar o chapéu especialmente para Ford, que, aos 80 anos, consegue transmitir todo o carisma e heroísmo que Indiana Jones possui.
Por fim, Indiana Jones e a Relíquia do Destino é uma viagem no tempo para os fãs do início da franquia e, com certeza, vai agradar também aos novatos, com uma dose adequada de ação e emoção.