{Resenha} The cuban – A música, o Alzheimer e o amor incondicional!

INHAIMM TUXOS E TUXAS, ESTÁ NA HORA DE DEIXAR O CORAÇÃO CANTAR!

Uma prova que o amor com um pouco de compaixão e gentileza são a fórmula certa para uma super produção canadense da A71 Entertainment e da Films SNAP com a direção de Sergio Navaretta que fizeram do roteiro de Alessandra Piccione para o longa The Cuban (O cubano) o que há de melhor dentro do gênero de drama psicológico com aquela pitada certa de emoção. Tendo a produção do próprio diretor, da atriz Ana Golja ao lado de Taras Koltun e Alessandra Piccione, o resultado final eu me atrevo a dizer que passaram direitinho as intenções por trás da mensagem da história. Já deixando bem claro, que nós do HN não damos spoiler e sempre seremos imparciais para sua opinião, porque aqui meu bem é você quem decide se VALE  ou  NÃO VALE a pena ver o que estamos resenhando tá! Agora que você já está ciente, vamos acompanhar a amizade gratuita que surgiu entre a cuidadora e o paciente para ficar com o gostinho de assistir o filme para se emocionar mais!

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O primeiro dia de trabalho numa casa para pacientes com demências, Mina (Ana Golja) é apresentada para o seu paciente o Sr. Luis Garcia (Louis Gossett Jr.) um ex músico conhecido como El Guitarrista, pela enfermeira chefe Baker (Lauren Holly), daquele momento em diante inicia-se uma amizade inexplicável, a moça que ama os discos de música jazz cubano começa a inserir a música para conseguir cuidar do senhor Garcia, paciente de alzheimer que por sua vez, começa a reagir a todas as musicas que ela coloca nos fones de ouvido, e nos momentos de lucidez eles começam a descobrir que gostam do mesmo tipo de música. No momento em sua vida, ela mora com sua tia Bano Ayoub (Shohreh Aghdashloo) que também administra a clínica onde ela trabalha para pagar seus estudos e ao tentar ajudar sua prima Zahra Karzai (Shiva Negar) e seu namorado Ethan (Jonathan Keltz) acaba conhecendo o lindíssimo Kris (Giacomo Gianniotti), que vai se envolver com ela e tentar ajudar Luis, como ele prefere ser chamado quando recobra a lucidez, a melhorar mais a cada dia. Mina vai tentar de tudo que o seu coração mandar para que ele possa ter momentos únicos em seu quadro clínico.

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A cabine THR foi ótima, e cheia de emoção, a fofa da Ana Golja leva toda a história com uma bela atuação dando vida a Mina, impressionante o olhar de compaixão que ela consegue passar ao cuidar de Luis, além dela o elenco formado por Louis Gossett Jr., Shohreh Aghdashloo, Lauren Holly, Giacomo Gianniotti, Shiva Negar e Jonathan Keltz entraram numa espécie de química acalentadora e cheia de momentos marcantes e feitos com maestria, graças a direção impecável de Navaretta. Para se ter noção do nível, fica nosso elogio ao Mr. Grossett que foi impressionante como senhor Garcia dentro e fora do seu mundo como paciente de Alzheimer, suas expressões e demonstrações de mudança de humor ficaram excepcionais. Claro que o trabalho de edição de Jane MacRae foi inteligente e completou a mudança de um projeto que era para ser um curta, se tornar um longa de primeira.

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Além de ter uma música original composta por Hilario Durán, a trilha sonora do filme te faz arrepiar a cada momento, foi exatamente o que aconteceu comigo quando ouvi Besame mucho, foi babado meu bem. Teve sua estreia em 7 de dezembro de 2019 no Whistler Film Festival World, onde Celiana Cárdenas ganhou o Prêmio Borsos de Melhor Fotografia em um Filme Canadense, ou seja, já começou ganhando né gente. A proposta  de uma comovente história de amizade através da música e do poder da imaginação que deram para o diretor material suficiente para impressionar, utilizando-se das memórias do paciente, há ainda a vantagem de que o filme tem um teor atual, já que nesse momento o mundo está priorizando mais o isolamento e querendo saber mais sobre as novidades dos cuidados de longo prazo, então temos uma obra humanista.

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Você vai entrar no ritmo dessa moça que ama um bom jazz cubano e suas tentativas de conseguir uma reação de um paciente de alzheimer famoso e cheio de musicalidade. Assim como no filme, a música deveria ser usada em casas de tratamento com mais frequência, já que ela rompe as fronteiras da idade, etnia, gênero, cultura e até mesmo da política, realizando uma interligação entre o presente e o passado o que dá o poder de desencadear memórias e despertar emoções que talvez já estejam esquecidas pelo tempo, Um trabalho desse tipo nós esperamos com ansiedade para conferir e agradecemos o The Hollywood Report por nos proporcionar tamanha satisfação. Sendo assim, quando estiver disponível para todos, confere e me conta sua opinião tá! ADOROOOOO #CHOCOBJS

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